Olá, me chamo Sr. A. Sou corno manso e meus relatos são 100% verídicos. Irei relatar fatos com nomes fictícios de situações que acontecem e aconteceram comigo e minha esposa Sra. C.
A tempos em nossas relações sexuais falamos besteiras e fantasiávamos algumas situações com outros homens. Sempre tive este fetiche de fuder minha mulher com outro junto, ver ela tendo prazer com outro, sendo preenchida por dois paus.Um dos eventos que mais perturbam a mente masculina é a traição.
O DONO DE MINHA MULHER - SEGUNDA PARTE DE A SEDUÇÃO DE LELINHA
O Velho Dico falou suavemente, mas eu podia ouvi-lo conversando com minha mulher.
"Sinto muito pelo que eu falei na noite passada, Lelinha."
"Tudo bem, Seu Dico, o senhor tinha bebido e quando a gente bebe a gente fala coisas que não quer dizer."
Ele fez uma pausa, durante a qual ficou olhando no fundo dos olhos dela.
"Não,
não é isso. Eu falei que eu sentia muito por ter dito aquilo, mas não
disse que aquilo não era verdade. Só que eu não devia ter dito. Afinal
de contas, você é casada e tem duas menininhas."
Eles
estavam na porta de casa, e ele podia me ver lá no alto da escada. Eu
imaginei que ele não soubesse que eu podia ouvir a conversa. Mas, em
seguida eu me convenci, na verdade, de algum modo eu soube que ele sabia
que eu podia ouvi-los. E ele não se importava com isso, ou queria que
eu o escutasse.
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Aquele
negro horrendo tinha entrado na minha casa no dia anterior e tinha
seduzido minha esposa fazendo-a implorar para ser fodida por sua vara
negra inchada. Durante metade da manhã e toda a tarde, até o início da
noite, ele tinha violado o santuário de seu corpo antes imaculado, com o
consentimento dela e, mais que isso, eles tinham conspurcado nosso
casamento e nossa vida matrimonial, despejando sua porra imunda no
relicário do corpo de Lelinha no altar de nosso leito nupcial.
Eu
aproveitei e saí sorrateiramente quando os vi adormecerem nos braços um
do outro, cansados de tanta foda e tanta volúpia, as coxas e os braços
alvos de minha inocente esposa-menina envolvendo os quadris e o tórax do
fodedor negro para aprisionar nas tenazes de sua bucetinha a estaca de
ébano imponente que a tinha empalado.
Eu
fiquei no bar da esquina, assistindo na televisão o jogo do Soberano,
em uma posição adequada de onde, lá do fundo da sala, eu podia enxergar a
saída de minha casa. Eu assisti a porta abrir e fechar às costas do
Velho Dico, e eu o vi saltitando de alegria pela rua, com aquela
camiseta imunda do Santos, sem saber que seu timeco tinha sido derrotado
pelo Mais Querido. E só então eu saí para buscar minhas filhas na casa
dos avós, dividido entre a angústia de corno e a alegria dos gols de
Casemiro, Fabuloso e Lucas.
Depois
de pegar as meninas, eu as levei para comer um sanduíche no MacDonalds e
chegamos em casa por volta das nove da noite. Pude ver que Lelinha
tinha gastado algum tempo arrumando o quarto e trocando os lençóis
conspurcados. E desabara, linda, os cabelos ainda úmidos, esparramada na
cama em que servira aos golpes profundos do caralho negro imponente.
A
beleza de Lelinha envolta num baby-doll azulzinho me comoveu e
convenceu de que eu jamais conseguiria viver sem ela, sem beijar aqueles
lábios polpudos ou aninhar meu pênis naquelas nádegas redondas e
empertigadas para envolver-lhe o corpo e empalmar os peitinhos.
Eu
não conseguia ter raiva de Lela, somente um carinho imenso, intenso,
atormentado pelo reconhecimento de minha própria inadequação de
satisfazer as necessidades de seu corpinho delicado de menina faminta de
sexo.
Ao
me deitar a seu lado, beijei delicadamente seu rosto, afastei uma mecha
para mais admirar a beleza angelical de seu rosto e colei meus lábios
suavemente nos seus, lambendo-os com ternura até que ela deu um suspiro e
ainda meio adormecida me abraçou e perguntou das meninas. Eu respondi
que já estavam deitadas e ela voltou a seu leve ressonar.
Lelinha
virou-se na cama, de costas para mim, a bundinha encostada em meu
quadril e, acho que também meio dormida, perguntou como fora o jogo. Eu
respondi imediatamente que tínhamos vencido, imaginando o jogo do São
Paulo contra o Santos, e só depois pensei que ela provavelmente estava
se referindo ao jogo a que eu deveria ter ido e que terminara por não
acontecer.
Deitado
ao lado de Lelinha, eu olhava no escuro para cima sem conseguir
enxergar o teto nem o que seria de minha vida desde então. E ao me
lembrar da confusão entre um jogo e outro eu me lembrei novamente do
Velho Dico tirando a camiseta do Santos enquanto os dedinhos de Alicinha
o punhetavam no caminho para nosso quarto.
Depois me lembrei de seu rostinho inocente no travesseiro quando eu voltei e do beijo que lhe dera nos lábios sedutores.
E
de repente eu me sobressaltei ao passar a língua sobre meus lábios,
porque ao reviver o beijo que dera em minha esposa-menina eu visualizei
também como aqueles lábios suculentos tinham sido lambuzados de porra ao
reverenciarem a chapeleta majestosa em que terminava o caralho
monumental. E, enojado, eu perdi o sono e passei a noite em claro.
E a noite toda eu me reprimi para não tocar meu pintinho que teimava em permanecer durinho.
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Eu
saí de casa cedo na manhã de segunda-feira, deixando Lela e as meninas
ainda dormindo e o cheiro de café que dona Santina fazia a espalhar-se
pela cozinha.
O
dia todo foi extremamente confuso, emoções se chocando, brincadeiras
com os amigos em torno de assuntos variados e sempre voltando à mente
cenas do dia de domingo.
A
família jantou reunida, como de costume, às sete horas. Uma hora mais e
as menininhas foram para a cama enquanto Lelinha sentava para ver TV e
eu subia para o escritório e para a internet.
Quinze
minutos depois que eu subi, ouvi os saltos altos de Lelinha nos degraus
de mármore, no corredor. E a vi quando entrava no escritório e me
olhava. Lelinha estava arrebatadora, com uma blusinha sem manga, de
alcinhas e de cetim amarelo. Suas coxas lindas eram exibidas numa
bermudinha kaki em cujos bolsos ela trazia as mãozinhas enterradas. A
noite toda eu estivera de pinto duro, como se ter visto minha
esposa-menina submetida à majestade do caralho negro do velho subalterno
me tivesse despertado para enxergar quão voluptuosa ela era.
As
mãos de Lelinha ocultas nos bolsos da bermuda lhe garantiram uma
coragem e firmeza que eu desconhecia. Com voz resoluta ela me falou:
"Maurinho, precisamos conversar. Ou melhor, eu preciso lhe falar, lhe contar, não sei como dizer."
"Não precisa falar, Lela. Eu sei."
"Você sabe o quê?"
"Você. Ontem. O velho. Na cama. Eu vi tudo. Eu estava aqui. Eu vi tudo e não fiz nada. Não pude fazer nada."
"Você viu e me abandonou, Maurinho?" disse Lela começando a chorar.
"Abandonar, não, Lela. Não ponha a culpa em mim. Foi você que escolheu fazer o que fez."
Lelinha
soluçou durante longos minutos elevando os olhos de vez em quando para
mim. Quando ela o fazia eu abaixava meu olhar envergonhado.
Envergonhados nós dois pelas decisões que tínhamos tomado, de fazer e de
não fazer o que havíamos feito e não feito no dia anterior.
"E o que vamos fazer agora, Maurinho?"
"Não sei. Talvez nada. Talvez dar tempo ao tempo. Cuidar um do outro, das meninas. Esquecer..."
Mas a vida não nos quis deixar esquecer, pois nesse momento o sino da campainha ressoou.
Lelinha
desceu as escadas e foi na direção do intercomunicador. Era por volta
das 9 e meia da noite e quando eu comecei a descer a escada já a vi
premendo o botão do interfone e voz do Velho Dico ecoou pelo hall.
Lela
olhou para cima e me viu no alto da escada assistindo. O que ela
respondeu eu não pude ouvir, mas em seguida ela foi até a porta e a
entreabriu. Pude ver que o pé do velho negro forçou mais a abertura
escancarando-a e colocando-o frente a frente com minha mulher e, mais
acima, mais atrás, comigo.
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"Não,
não é isso. Eu falei que eu sentia muito por ter dito aquilo, mas não
disse que aquilo não era verdade. Só que eu não devia ter dito. Afinal
de contas, você é casada e tem duas menininhas."
Eles
estavam na porta de casa, e ele podia me ver lá no alto da escada. Eu
imaginei que ele não soubesse que eu podia ouvir a conversa. Mas, em
seguida eu me convenci - na verdade, de algum modo eu soube que ele
sabia que eu podia ouvi-los. E ele não se importava com isso, ou queria
que eu o escutasse.
"- O senhor é um bom homem, seu Dico."
"- Não é suficiente, Lelinha. Eu não sou só um bom homem. Eu agora sou O SEU homem."
Ele
disse isso em voz alta e olhou fixamente para mim, seus olhos
afirmativos buscando diretamente os meus. Ele não estava falando somente
para Lelinha, estava falando também para mim.
Ele
não me conhecia até então, mas eu o conhecia. Por não me conhecer, ele
fazia a cena para me impressionar com a força de sua vontade. A
tentativa que ele fazia de me impressionar, de se impor perante mim, era
totalmente dispensável, embora ele não soubesse até então. Mas, assim
como eu reconheci no corpo grande ocupando a moldura da porta o Velho
Dico que arrebatara, enrabara e esporrara minha inocente esposa sem que
eu ousasse enfrentar, ele reconheceu a minha debilidade no meu silêncio.
"Eu
não devia ter dito que você devia vir morar comigo, porque você é
casada e tem duas filhas. Mas eu não estava errado quando disse que
agora você é minha mulher e que você tem que dormir comigo na minha
cama."
Lela
olhou para mim e novamente para o Velho Dico e lentamente, mas também
com extrema naturalidade, aproximou-se dele, abraçou-o e repousou
suavemente a cabeça em seu peito.
Eu
tinha um grande nó na garganta ouvindo-os e observando-os de longe.
Durante um longo minuto ninguém de nós disse nada. Eu apenas observei
minha mulher descansando a cabeça no peito amplo do Velho Dico. Para mim
ela estava linda naquele momento, feminina e vulnerável como nunca
antes estivera. Alguma coisa no contraste entre eles, Lelinha pequena e
quase menina, o Velho Dico um homem sem dúvida alguma: grande, vigoroso,
relaxado. E eu tomado de amor por ela, mas também de medo dele e
premonições.
O
dia de domingo passou como um flash em minha cabeça... As ações do
Velho Dico se impondo a Lelinha, a submissão de minha esposa; a boca
carnuda da jovem esposa loura envolvendo o êmbolo africano imponente; a
gala pegajosa unindo glande e lábios; olhar de rendição ante a carne
ameaçando invasão; coxas retesas em volta de quadris pistoneantes; rins
sacolejantes, nádegas tremulantes e um caralho arrombando. E sempre os
sucessivos gozos que eu me arrancara com a mão ao admirar a rendição da
carne fêmea de minha Lela à carne máscula do Velho Dico.
"Seu Dico..." ela sussurrou, sua voz se dispersando.
"Diga, Lelinha". Ele estava sorrindo para ela.
"Maurinho
sabe. Ele estava aqui. Ele viu tudo". Agora ele estava sorrindo para
mim. Ou rindo de mim. Ele estava sorrindo e olhando para mim, sabendo
que eu permitira que ele se apossasse do que fora meu; que ele
arrebatasse meu tesouro, que ele fodesse minha mulher.
"O senhor quer que eu peça a meu marido para nos dar privacidade?"
"Privacidade?"
"É, nos deixar a sós!"
Embora
deva parecer estranho para qualquer um, aceitar uma realidade da qual
eu ainda não tinha total consciência em minha cabeça embriagada, admitir
o que ela estava sugerindo parecia perfeitamente natural para mim... Eu
aceitei que lhes devia oferecer privacidade em minha própria casa, sair
de fininho e aceitar que eu não era parte do que estava acontecendo
ali. Era como a água da chuva escorrendo em fios e formando regatos, uma
conclusão tão absolutamente natural sobre nosso relacionamento que em
meu estado livre de inibições pareceu absurdo questioná-la ou resistir a
ela.
O Velho Dico se inclinou e beijou o lobo de sua orelha. Lela riu, ergueu a cabeça de seu peito e olhou para mim.
"Querido, você se importa de ir para o quarto de hóspedes? Seu Dico e eu vamos precisar de um pouco de privacidade."
Ela sabia que eu estivera ouvindo.
Meu
rosto enrubesceu, eu pude sentir o calor nas maçãs de meu rosto e minha
garganta ficou seca demais para que eu pudesse responder. Sacudi a
cabeça e fui pelo corredor para o lado oposto ao da suíte master.
Parecia que eu estava fora de meu corpo, sem nenhum controle sobre ele -
enquanto Lelinha sorria e descansava novamente a cabeça no peito do
Velho Dico - meus gestos pareciam-me involuntários, como se eu
obedecesse a um roteiro pré-estabelecido, uma força natural, uma força
maior que a minha. E eu estava ao mesmo tempo excitado, selvagemente
excitado, mas sem ereção. Meu amiguinho tinha se encolhido, como se em
deferência a um poder maior que se apresentara.
Enquanto
eu andava pelo corredor eu pensei que devia me masturbar com o
conhecimento do que ia acontecer, mas meu pintinho permaneceu flácido e
entorpecido durante a noite, enquanto eu me esforçava para ouvir os sons
da casa.
Eu
sabia que ela estava com ele. Eu não conseguia me masturbar, embora
muitas vezes depois daquela noite eu tenha conseguido orgasmos
alucinantes ao reviver aquela noite, tão calma e silenciosa, mas tão
cheia de momentos verdadeiramente eróticos.
A
cabeça de Lelinha apoiada no peito do Velho Dico, um sinal universal da
submissão de uma mulher e de seu anseio, a noite em que se tornaram
públicos meu conhecimento e a rendição de minha mulher à necessidade de
se submeter à porra preta e se lambuzar naquela gosma copiosa. Uma
rendição tão absoluta que minha esposa-menina não se importava mais com
os votos sagrados ou consequências e todas as juras de amor, mas tão
somente com o objetivo pragmático de ser fodida pelo Velho Dico.
E
foi assim que eu fui mandado para a cama, no quarto de hóspedes, como
um menino que não pode ficar acordado quando é hora somente para os
adultos. Um homem e uma mulher iriam se encontrar num quarto da minha
casa. No meu quarto. Na suíte nupcial, e iriam se amar e fazer coisas
que não me era permitido saber nem ver.
De
madrugada eu sucumbi ao sono e quando acordei a casa ainda estava em
silêncio. Um tremor me percorreu quando todos os eventos anteriores
daquela noite vieram-me à mente. Tinha acontecido. Fora real. E agora?
Eu me vesti e desci, e eu mesmo fiz o café. Quando Dona Santina chegou,
eu a mandei à feira e ao mercado, com ordens de dizer que a entrega só
fosse feita depois do almoço.
Durante
algumas horas eu fiquei esperando sozinho até ouvir passos na
escadaria. Era Lela, insone e sonolenta, mas radiante e relaxada,
vestindo a camiseta preta do Velho Dico e calcinha azul, suas coxas
poderosas e pernas torneadas se exibindo em toda a magnificência. Seus
lindos cabelos louros revoltos contrastavam maravilhosamente contra o
preto da camiseta, e ela chegou penteando-os com os dedos num gesto que
acentuava seu ar de saciedade.
"Mmmm", ela balbuciou. "Mmdia."
"Bom dia."
Eu
lhe estendi uma xícara de café, que ela bebeu se recostando no balcão e
me olhando com uma expressão feliz. Eu senti nela uma afeição por mim,
mas eu sabia que não era a fonte de sua felicidade óbvia e exuberante.
"Você é tão maravilhoso", ela disse. "Eu sou tão feliz de ter você."
Eu
me senti estranho. Eu sabia que ela estava falando de um modo diferente
de ser maravilhoso. Diferente do que tinha sido maravilhoso na
maravilhosa noite dela. Diferente do que tinha sido maravilhoso no
maravilhoso domingo dela. Mesmo assim eu consegui encontrar um modo de
responder:
"Eu só quero que você seja feliz, Lela".
Ela sorriu, ficou rubra e beijou meu rosto.
"Eu estou feliz, Maurinho. Eu estou tão feliz que não consigo descrever."
Eu
olhei para ela. Ela estava linda. Pela primeira vez eu senti um
despertar do meu pintinho, pulsando e inchando diante dela. Minha
mulher. As palavras e imagens rodopiavam na minha cabeça: minha
mulher... outro homem... o Velho Dico... o negro Dico. O homem que tinha
fodido minha mulher. O negro que tinha fodido minha mulher. Sim, um
preto tinha fodido minha mulher. Por que esse detalhe, a raça do homem
que tinha feito de mim um corno era capaz de deixar meu pintinho tão
duro? Não tinha importância. E eu estava ofegante de tanta excitação e
ficou me olhando intrigada. Ela baixou os olhos e viu o pequeno volume
em minha virilha.
"Você precisa voltar um pouco pra cama, Maurinho? Talvez pudesse lhe ajudar. Talvez seja algo que você esteja precisando."
Ela se aproximou, fez uma carícia no meu cabelo, se inclinou e falou no meu ouvido:
"Se você quiser eu vou com você. Nós podemos conversar... sobre a noite passada."
Tão
compreensiva e tão linda, a compreensão e a beleza faziam Lelinha
imensamente poderosa para mim. Eu nem me lembro de ter assentido, nós
dois sabíamos o que ia acontecer, por isso ela pegou na minha mão e me
levou para o quarto de hóspedes onde eu dormira.
Nós
nos enfiamos na cama e eu senti o calor de seu corpo contra o meu.
Nosso abraço foi cálido, carinhoso, imenso, mas totalmente diferente de
tudo que existira entre nós nos detalhes cruciais e na emoção que
transmitia.
Por
um segundo eu pensei que nós íamos nos amar. Mas, embora Lelinha tenha
tirado a camiseta do Velho Dico e jogado no chão, ela manteve a calcinha
azul uma barreira que, desde o domingo, passara a existir entre nós na
cama.
Ela
ficou acariciando meu cabelo, dando suspiros profundos, um olhar
afetivo mas ligeiramente condescendente em seu rosto. Meu pinto estava
durinho como pedra, mas eu não tinha idéia do que fazer com ele.
Gentilmente, Lelinha começou a indicar o caminho.
"Você
sabe, desde que eu vi o Velho Dico eu fiquei pensando como seria. Mas,
no começo, eu não pensei que fosse realmente acontecer."
Eu
fiquei ainda mais durinho com suas palavras, e minha coisinha até
chegava a doer. Eu respondi com uma voz embargada, minha garganta seca:
"E aí aconteceu. E a noite passada aconteceu de novo."
"É, aconteceu."
Eu
sabia que ela tinha percebido o efeito que aquela conversa estava tendo
sobre mim, e minha excitação envergonhada que não conseguia se
esconder, mas, ao contrário, cada vez mais se declarava. Ela sorriu
maliciosa:
"Você pode se tocar, se quiser. Enquanto a gente conversa."
Eu
nunca tinha batido punheta na frente de Alice antes, parecia uma coisa
particular, quase vergonhosa, mas agora era ela que estava me
convidando, estimulando, e eu não podia evitar. Como tudo tinha mudado
tão rapidamente.
"Obrigado",
eu disse, agradecido pela pequena abertura erótica que ela estava me
dando, depois da noite que ela devia ter tido. Eu comecei a me acariciar
pela primeira vez na frente dela... ele nunca ia ficar grande, mas eu
fiquei surpreso ao descobrir que tinha ficado um pouquinho maior do que
antes, e quente e inchado e dolorido.
"E aí... Como foi?"
Ela fez um rosto de satisfação, feliz com a memória.
"Foi
maravilhoso, Maurinho. Eu senti tudo que devia ter sentido. Eu tinha
pensado em algo assim desde minha adolescência, muitas vezes e imaginado
muitas vezes, mas quando aconteceu de verdade foi ainda melhor. Quente,
intenso, surpreendente. Foi apaixonante. Foi amor."
Eu engoli em seco. Eu estava punhetando meu pintinho enquanto Lelinha me olhava intensamente, provocadora.
"O que aconteceu lá embaixo? E depois que eu deixei vocês?"
"Quando
você foi para o quarto de hóspedes eu fiquei ali no hall com ele, minha
cabeça no peito dele, sentindo o cheiro dele, o perfume e o cheiro. Ele
colocou a mão debaixo de meu cabelo, em minha nuca e arranhou de leve
meu pescoço por trás, na nuca. Eu fiquei arrepiada. Foi um arrepio de
tesão, eu fiquei excitada com a combinação do tamanho dele pairando
sobre mim, do cheiro forte de sua carne em minhas narinas e de suas
unhas arranhando minha nuca..."
Eu
agarrei forte meu pênis, apertando com o indicador e o polegar em
círculo na base, para evitar uma ejaculação que ameaçava fugir ao
controle. Alicinha também dava mostras de que começava a ficar excitada,
apertando suas coxas fortemente, uma mancha de umidade se espalhando
pelo azul de sua calcinha.
"Eu
levantei a cabeça para olhar para ele", disse Alicinha, "e ele estava
também olhando para mim. A mão dele puxou minha cabeça e a sua baixou na
minha direção. Eu vi aqueles lábios grossos dele se aproximando
polpudos, gostosos, carnudos. Eu fiquei na ponta dos pés e beijei sua
boca. A língua dele entrou separando meus lábios."
"Ele
me beijou. Nós nos beijamos. Foi terno, mas foi violento. Uma nova
experiência para mim. Foi também dominador. Ele é muito másculo, exala
masculinidade em seu suor. Parecia que nós já nos conhecíamos há muito
tempo. Parecia que ele sabia que eu precisava de um homem de verdade
para despertar minha sexualidade. Estar junto dele me dá vontade de suas
mãos nos meus peitos. E quando ele me beija, seu beijo tem a carne
grossa dos seus lábios grossos. Quando eu olho pros beiços dele, eu os
quero esmagando meus lábios, chupando meus mamilos, quero que chupem
minha buceta. Ele foi o primeiro negro que eu beijei. Ser beijada por
ele tem eletricidade diferente, porque a gente sabe que ele é dono da
gente. E ele sabe que no fundo e por dentro eu estou desesperada por ele
lá dentro e lá no fundo."
Eu
pensei que fosse explodir só de ouvi-la falar assim, mas eu estava num
êxtase estranho e doce ao ouvi-la falar, tocando meu pinto na frente
dela, ignorando minha vergonha ou, de certo modo, me revolvendo em minha
própria vergonha, e quebrando assim meus próprios tabus, do mesmo modo
que Lelinha tinha quebrado suas juras de fidelidade feitas no altar. Eu
implorei para ela continuar.
"Ele
foi me tocando, aos poucos, quase com ternura. Naturalmente. Sem
agressividade, ainda que para outros suas mãos calosas e famintas possam
parecer agressivas. Mas não há agressividade. É exigência! Suas mãos
nos meus peitos... Quando ele cobriu meus peitos com as mãos, eles se
eriçaram de tesão, meus mamilos ficaram eretos, eretos. Meus peitos
sabiam que o dono deles tinha chegado e se projetaram ao encontro do
calor de suas mãos, e em busca dos beliscões que ele dá nos meus
mamilos."
"Eu
juro que eu quase fiquei orgulhosa de mim mesma, de tão duros que meus
mamilos ficaram quando ele os tocou. E rosados. Quase vermelhos. E
arrepiados. Como nunca antes."
"Como
meu pauzinho agora", eu pensei. Nunca tinha parecido tão durinho. Eu
imaginei os mamilos de Lelinha sob o toque do Velho Dico, como pedrinhas
ardentes, de pé, em busca de atenção.
"E
depois ele foi baixando as duas mãos aqui pelos lados, aqui embaixo dos
meus braços, na curva dos seios, na cintura, nos quadris, nas minhas
nádegas, na minha bunda. As mãos dele são tão grandes que mesmo ficando
aqui nos meus quadris..." - minha esposa correu seus próprios dedos
pelos flancos, imitando o movimento que seu amante executara - "... os
dedos dele alcançam o rego de minha bunda."
"E
quando ele continuou escorregando a mão para minhas pernas, elas quase
envolveram minhas coxas, mas aí ele as deslizou mais para trás e puxou
as polpas logo aqui por baixo..." - Lela mostrou a linha da junção das
coxas com as nádegas - "... os dedos ásperos dele acariciando
gentilmente a parte de trás de minhas coxas. A sensação das mãos dele é
totalmente diferente da sensação das suas. De um modo tão masculino.
Macho! Essa é a palavra, Maurinho. Ele é um macho! E minhas coxas são
muito sensíveis ali atrás. E na parte de dentro delas. E os calos da mão
dele arranhavam de levinho minha pele e eu ficava doidinha. E meu corpo
todo parecia uma só coisa. Eu sentia isso em toda parte. E estava
amando todo meu corpo, e nós ainda nem tínhamos tirado a roupa. Você
nunca me fez sentir isso."
"Você... você tocou? Nele? Lá?"
"Eu
tentei, eu fiquei tentando, ansiosa. A mão entre nossos corpos, mas com
vergonha. Por isso eu ia como se não quisesse, chegando lá perto. Ele
segurou meu pulso me puxando de encontro ao corpo dele e me impediu de
mexer a mão, como se preferisse esperar, aumentando meu tesão."
"Ele manteve você na espera..." Eu pensei que minha coisinha ia explodir com as palavras dela.
"Sim",
ela disse, mas depois sussurrou com doçura, "mas quando ele me deixou
tocá-lo, oh, meu Deus! Ele pegou meu pulso e colocou minha mão em cima
do rolo grande que estava embaixo de sua bermuda, no meio das pernas.
Meu Santo Cristo!"
"Foi como o meu?"
"Lelinha riu abertamente mas, a tempo, conteve uma gargalhada:
"Não!!! Você viu no domingo? Ontem?"
"Não de perto. Como parece?"
"Ela fez um muchocho, olhando de esguelha para meu pênis."
"Você quer mesmo que eu descreva o pinto de seu Dico pra você, Maurinho? Enquanto você alisa seu pipi?"
A
suave provocação, o termo infantil que ela usou para descrever meu
pênis, era como se ela conhecesse todos os meus patéticos botões melhor
que eu mesmo. Meu pipi estava doendo tanto que doía.
"Sim, Lelinha, por favor..."
"Tá
bem. Deixe-me ver... Ele é grande, Maurinho. Ele é muito grande! Ele é
muito grande quando está flácido. Aquela coisa flácida é gorda e pesada.
E fica assim balançando e se exibindo. Quando ele me prensou na parede
lá embaixo, no domingo, e me perguntou se eu queria aquilo, e tirou para
fora... eu não podia resistir, Maurinho. Eu tive que pegar. Porque era
grande e preto e bonito. É um pau preto, Maurinho. Perto do dele, o seu
não existe. É sem graça, sem cor, sem tamanho. O caralho dele é maior,
quando está mole, do que o seu quando está durinho. Muuuuito maior. Eu
nunca pensei que o seu pinto fosse grande. Longe disso. Mas eu acho que
já estava acostumada com ele. Mas eu nunca tinha me dado conta de como
ele é pequeno quando se compara com o de alguém como Seu Dico. Tudo que
eu podia pensar, quando ele mostrou o pau, anteontem, foi se aquilo tudo
era para euzinha. Até aquela hora, eu ainda tinha um pouco de
resistência, Maurinho. Seu Dico estava me fodendo com os dedos, mas eu
não tinha tocado nele. Mas ver aquela coisa imensa, mole, ali na minha
frente, me fez imediatamente ter necessidade de tocá-la para fazê-la
crescer, endurecer. Eu precisava ver um pau de verdade duro. Um cacetão
preto duro."
"E ontem de noite? O que você fez?"
"Eu
brinquei com ele durante um tempo por cima da bermuda. Mas eu precisava
de mais do que aquilo. Eu fiquei olhando para ele e fui pedindo
permissão só com meus olhos. Fui olhando e pedindo. E desabotoei o botão
do cós da bermuda e fui enfiando os dedos em baixo do pano. Ele me
deixou. Eu olhava para ele, nos olhos dele e ia arriscando aos poucos.
Ele olhava nos meus olhos e não dizia nada, e ia deixando que eu fizesse
o que eu queria."
"Ele
estava sem cueca e eu fui alisando carne. Só carne. Do jeito que eu
tinha enfiado a mão em baixo da bermuda, a palma da minha mão se
embrenhou nos pelos ásperos dele. E eu cheguei à base do caralho.
Alisei-o com os dedos, medindo a imensidão daquela carne negra quente,
sentindo a pulsação e a reação. É uma experiência maravilhosa para uma
mulher, a sensação de um caralho de verdade como aquele. Depois eu
rodeei o corpo dele com meus braços e fui ajoelhando e, enquanto eu me
ajoelhava, eu deslizava meus braços em torno dele."
"Quando
eu terminei de me ajoelhar na frente dele, eu ainda estava olhando para
cima, olhando no rosto dele, nos olhos dele. E meus braços ainda estava
arrodeando ele, a cintura dele e as nádegas dele. Eu abracei as coxas
fortes, fortemente, e somente aí eu deixei de adorar seus olhos e
encostei meu rosto em sua bermuda, de frente para sua virilha, aspirando
seu cheiro e acariciando seu poder de homem, suavemente, com as maçãs
do rosto e com meus lábios."
"Depois,
eu afastei meu rosto e segurei o pano da bermuda larga, folgada, e fui
puxando para cima. Pendurada contra sua coxa a rola dele foi surgindo
como um réptil negro de cabeça larga e ameaçadora. Encantadora,
Maurinho. A rola de Seu Dico é encantadora. É grossa, é comprida, é
negra. É sedutora!"
"Você
já leu como a jiboia hipnotiza a presa antes de dar o bote? Pois foi o
que aquela piroca linda fez comigo. Eu fiquei olhando extasiada para
aquele rolete de carne enquanto ele ia ganhando volume e inchando.
Parecia que meu olhar tinha uma força e um poder de injetar sangue nos
cordões venosos que circundavam aquela fera e a faziam se agigantar e
preparar para o ataque. Mas aí eu olhei para cima e os lábios grossos de
Seu Dico estavam lambuzados de uma baba que sua língua espalhava neles,
enquanto seus olhos se fixavam no decote de minha blusinha de cetim e
nos meus peitinhos inchados de tesão."
"Nós
estávamos nos encantando mutuamente. A linda pica de Seu Dico me
deixava com tesão e meus peitinhos cresciam e inchavam por isso. E aí
meus peitos duros deixavam Seu Dico com tesão e seu caralho endurecia em
homenagem a eles."
"Mas,
ali, como estávamos, eu era senhora da situação. Porque eu o tinha ao
meu alcance. E eu me curvei para a frente e mesmo sem pegá-lo com a mão,
só com os lábios, eu fui lá e o beijei."
"Beijei
ele. Lambi ele. Lambi aquelas veias que ele tem de cima a baixo. Você
precisa ver, Maurinho, como são assustadoras aquelas veias. E sedutoras.
Eu fiquei de joelhos diante dele e botei aquela coisa dentro da boca.
Era muita carne, Maurinho! Parece que ainda posso sentir a sensação da
boca cheia. Minha boca estava cheia daquele pauzão carnudo e mole,
engasgando. Eu não pude deixar de comparar com o seu, pequenino, como
meu polegar. O dele é tão diferente! E aí ele começou a ficar duro,
maior, e eu não podia mais engolir aquilo tudo em minha boca. Eu
sacrificava minha boca em torno do caralhão dele. Apertava os lábios bem
na pontinha da glande e sugava. E ao mesmo tempo que sugava, eu
empurrava minha boca contra a rola portentosa esfolando o pelame
enrugado. E eu enchia a boca de cuspe e meu cuspe lubrificava o pau
dele. E meus lábios esfolavam o pelame e minha língua lambuzava a
chapeleta linda. Era como se eu estivesse masturbando o pauzão dele com
os lábios. Ou melhor, era como se fodesse o pauzão dele com minha boca,
porque eu mexia a cabeça de um lado para o outro para minha língua dar
toda a volta na maçaneta preta da piroca e melar com saliva para
deslizar melhor."
"Continue. Por favor... Não pare!"
"Eu
chupei ele. O melhor que podia. Mas chupei de verdade. Não foi como a
gente fazia, que seu pintinho ficava na pontinha da minha lingua. Eu
chupei a cabeçona do pau dele, apertava os lábios e fazia sucção. E ele
começou a grunhir como se estivesse gostando. Eu estava orgulhosa porque
eu queria dar prazer a ele, dar prazer àquele canudo preto... gordo. Eu
apertei os lábios e fiquei deslizando-os para cima e para baixo daquela
carne que inchava, inchava, inchava. Eu pensei que aquilo nunca ia
parar de inchar e crescer. Eu estava orgulhosa de ter sido capaz de
fazer ele crescer tanto, e se transformar de uma cobra mole num caralho
negro e brilhante. Mas eu queria mais. Eu queria mostrar a ele que eu
não era uma branquinha casada que não conseguia dar um trato num pau de
verdade. Parecia que ele estava gostando, ele se contorcia e grunhia,
agarrando meu cabelo e me puxando para seu cacete. E eu, poderosa,
apertava os lábios, lambuzava a chapeleta e afundava o pau preto em
minha boca, repuxando o pelame e esfolando o sabre de carne. Minha mão
livre, eu a enfiei pela perna da bermuda e agarrei os culhões pesados de
Seu Dico, pendendo em seu saco escrotal."
"Acho
que você deve ter ouvido o rugido que ele deu nessa hora, porque eu
mesma ouvi o grunhido dele ribombar pela casa toda. Eu fiquei com medo
de que aquilo acordasse as meninas, mas não pude fazer nada, porque Seu
Dico atolou o rocambole na minha boca, até minha garganta, e começou a
ejacular na minha boca. E eu fiquei desesperada, me esforçando para
engolir tudo que ele estava me provendo, com medo de engasgar. E meleca e
gosma e porra desceram por minha garganta, para meu estômago. Mas com
os golpes de virilha que ele dava na minha cara, muita porra ainda
escapou por entre meus lábios, expelida explosivamente daquele canhão
negro."
A
emoção calava minhas palavras, minha boca seca, ainda me acariciando,
prestes a explodir, ouvindo minha mulher falar daquele jeito.
"Aí,
de repente, ele puxou o pau pra fora de minha boca, segurou meu rosto e
me pôs de pé na frente dele. Ele disse: 'desde ontem que eu estou
esperando isso, Lelinha. Eu pensei nisso a noite toda. Só pensando em
vir aqui. Foi só ver você e eu soube que você também estava precisando. E
agora eu vou lhe foder.'"
Nessa
hora eu tive de parar de apertar meu pintinho. Eu não queria gozar na
frente de Lelinha daquele jeito. Pelo menos eu queria que ela terminasse
de contar tudo.
E
aí ela continuou me contando lentamente o que tinha acontecido. Como
eles tinham corrido para a suíte matrimonial, excitados, aturdidos, como
ele tinha praticamente rasgado a blusinha e o shortinho dela e jogado
ela na cama. Ela me contou como ela tinha estado molhadinha, como nunca
antes, e como até mesmo seu cacete gordo tinha penetrado facilmente
nela, preenchido sua buceta, ardente e úmida.
"Eu
sei que você nunca vai entender, Maurinho. Um homem não entende como
uma mulher se sente quando é agarrada pelos quadris e e um pênis grosso e
comprido começa a entrar na gente, a cabeça achatada abrindo caminho, a
sensação maravilhosa da fricção na parede lubrificada da buceta da
gente..."
"E
quando chega lá no fundo? Quando bate na porta do útero, Maurinho? O
Dico me mostrou que tem outros prazeres quando um homem está comendo a
gente, além do próprio orgasmo. Por isso que quando a gente está com um
homem de verdade a gente nunca quer que acabe."
"Tem
horas que fica incômodo. Um pau grande como o dele fodendo a gente a
noite toda, mantendo a gente naquele estado de tensão... Mesmo depois de
gozar várias vezes, eu continuava com a sensibilidade à flor da pele."
"É
uma coisa de sentir o cheiro dele, um cheiro forte, ardido, gostoso, um
cheiro de suor preto, de homem musculoso. E a pele? Lisinha, negra,
brilhante. E o modo de fazer? Ele não fica só num entra-e-sai apressado,
como você. Ele muda o ritmo... Muda a velocidade... Muda os ângulos...
de um lado pro outro... Ele vem mais pra cima, e é tão bom quando vem
mais pra cima, porque a vara toda fica deslizando em cima do meu
clitóris e eu chego a soltar urros quando ele faz isso."
"Quando
ele derramava o creme dele dentro de mim, eu ficava sem saber se queria
mais que ele não tirasse, pra eu sentir a força da carne preta lá
dentro, ou se eu queria que ele tirasse e me deixasse chupar."
"Mas
isso não tinha tanta importância, porque no final das contas era a
vontade dele que importava. É claro que isso atendia minha vontade
também. Mesmo quando eu não sabia. Tá entendendo?"
"Fala
mais, Lela, explica isso", eu respondi só pra ela prolongar, sua voz
ficando rouca quando ela falava do tratamento que ele lhe dava.
"É
assim. Às vezes eu pedia para ele ir rápido e era surpreendida pela
impetuosidade com que ele castigava minha xaninha, socando com força,
selvagem, o pau dele me invadindo rancoroso, zangado por termos perdido
tanto tempo de nossas vidas sem foder um ao outro. "
"E
aí, quando estava quase começando a gozar, eu pedia que ele viesse mais
forte ainda, mais rápido ainda, e ele parava, ou começava a fazer bem
devagar. E eu olhava para o caralho entrando e fazia força para
transformar minha buceta num alicate e apertava a rola preta que tinha
que forçar para conseguir entrar, e eu esfolava aquela vara, despelava
aquela rola, e ele dizia que eu era a cadela dele. Eu queria ser
atochada por aquela tora linda, mas ele me segurava e me deixava louca,
só a cabeça na porta da buceta - ele nunca deixa ela sair de dentro - e
era a vontade dele que se impunha. Mas a vontade dele, sem eu saber, era
o melhor pra mim. Porque eu ficava mais louca ainda, com mais tesão
ainda, e me sentia ainda mais orgulhosa de ser dominada por ele,
controlada por ele. "
"Sabe,
ele sempre me diz o que eu devo fazer: 'Pega meu pau, Lelinha, põe ele
na sua buceta!' E eu ponho. 'Fica de quatro, Lelinha, mostra o rabinho
pra mim. E eu sei que ele quer me comer por trás. E eu fico querendo que
ele me coma por trás. E quando ele vem, aquele pintão preto é tão
grande que quando ele pega, a cabeça vem batendo e melando a parte de
trás e de dentro de minhas coxas - eu já te disse como a parte de trás e
de dentro de minhas coxas é sensível? Eu gosto de ter que obedecer a
vontade dele, Maurinho. Ele diz que toda mulher branca gosta de obedecer
a vontade de um negão. Eu não sei. Eu acho que isso é meio... racista.
Mas eu gosto."
"Eu
gosto de ser usada por ele. Porque eu sei que quando ele me usa é
porque ele tem prazer. E porque no fim eu vou ficar melada e lambuzada
de tanto prazer. E eu gosto de dar prazer a ele. Acho que é do que eu
gosto mais. De mostrar pra ele que eu sou capaz de dar muito prazer a
ele. Eu quero mostrar que eu sou capaz de dar mais prazer a ele do que a
falecida mulher dele. Porque é aí que eu mostro pra ele que são os
contrários que se atraem. Eu lembro que meu professor de física dizia
isso. E é verdade. A força de macho do seu Dico deixa minha vontade de
fêmea derretida. A carne preta e rija de seu Dico deixa minha carne alva
trêmula. O caralho inchado e duro de seu Dico deixa minha bucetinha
apertada, contraída, ansiosa por massageá-lo."
"E
ele já está reconhecendo isso. Porque ele já disse que eu sou a mulher
mais bonita que ele já viu. E que minha bucetinha é a mais gostosa que
ele já comeu. A mais apertadinha e a única que foi capaz de morder o
pintão preto dele."
"Isso
é apaixonante. Ouvir de um negro maravilhoso, velho, experiente... um
negro que tem uma pica tão poderosa e que fode tão bem e tão gostoso que
transforma qualquer mulher numa gelatina só de se imaginar nas mãos e
na rola dele, uma coisa dessas... Me dá orgulho de ser branquinha e
lourinha porque eu sou a branquinha e lourinha que ele sempre quis foder
e me dá orgulho de de ser fodida por um fodedor tão maravilhoso. Você
nunca vai entender isso, porque você não é mulher."
"Ele
não tem quase nenhuma instrução, Maurinho. Mas ele tem muita resolução
na cabeça, muita emoção no coração. E tem aquela carne preta linda no
meio das pernas. Sempre pronta pra preencher o vazio no meio das minhas.
Eu me sinto pequena e desprotegida quando ele me pega e me puxa para
meter o pauzão preto na minha buceta. Eu fico menininha, querendo falar
molinho com ele e beijá-lo. E lambê-lo, lamber seu rosto, seu pescoço,
ir chupando devagarinho seu suor salgado. E quando ele levanta minha
saia e apalpa minha bunda, eu fico esperando o momento em que seu dedo
ossudo vai encontrar o caminho de meu cuzinho. E quando aquele dedo
magro maravilhoso começa a furar meu furo, eu fujo dele e me esfrego em
seu pau. E é isso que ele quer. Que eu saiba que ele está de pau duro. E
fique sabendo que ele vai me proteger, me foder, me enrabar, me
excitar, me encharcar, me acalmar."
"Eu
fico de quatro e me ofereço pra ele. E eu fico olhando pelo meio de
minhas pernas aquele corpo negro se aproximando e meu coração começa a
bater mais rápido. E eu vejo aquele pintão preto chegar balançando e
mesmo sem ver eu sinto as mãos grandes e pretas dele em meus quadris, e
seus dedos abrindo as polpas de minha bunda. E eu sei que ele está
olhando para meu corpo e eu viro minha cabeça de um lado para o outro
pra mostrar meus cabelos louros chicoteando no ar, porque eu sei que ele
fica excitado porque ele gosta de pensar que ele submeteu a meu corpo
branco gostoso, submeteu a lourinha pela força de seu caralho preto e de
sua ancestralidade africana. E eu vejo pelo meio das minhas pernas que o
seu pauzão vai ficando cada vez mais duro e as veias cada vez mais
inchadas. Negro. Preto. Escuro. Na moldura branca de minhas coxas. Eu
afasto mais meus joelhos para abrir as pernas e as coxas para o caralho
preto de meu Dico. E eu vejo dedinhos brancos delicados, meus próprios
dedinhos brancos delicados aparecerem entre minhas pernas. Eu arranho
minha própria pele para ter idéia do que ele pode sentir quando minhas
unhas alcançam os músculos retesados de suas pernas fortes. Eu vejo o
que ele sente quando a cabeça de sua vara dá um salto para cima e bate
na porta de minha grutinha. Ela desce de novo e traz um fio de meu mel
lambuzando a glande."
"Eu
estou pronta para me entregar a ele e ele está pronto para se apossar
de mim. E eu me rendo ao poder do orgulhoso pedaço de carne negra,
envolvendo-o em minha mão e sentindo o calor de sua pele, o peso de toda
aquela monstruosidade em que vai se tornando. Aquilo me ameaça e me
seduz. Meu medo e meu desejo colidem quando a maça carnuda colide contra
minhas coxas, o caralho impulsivo, revoltado, exigindo que eu o
satisfaça. Eu sei que vou me render, que eu tenho que me render, porque
meu corpo quer e foi pra isso que eu ergui o rabo mais uma vez. Meu Dico
dá um golpe de quadris e sua majestade desliza lambuzado entre meus
dedos e eu atendo sua vontade. Baixando mais minha cabeça e sou mais
égua e sou mais cadela, sou mais fêmea que quer ser fodida. Por isso eu o
vou erguendo de novo no rumo do meu vazio, meu oco, meu gargalo que sua
espiga vai preencher quando eu a trago e arrasto de cima para baixo,
lambuzando a bolota que encima a pica negra na baba brilhante que
escorre da porta de minha buceta. E é com minha própria lubrificação que
a menininha que eu sempre sou quando meu Dico vem me foder começa a ser
invadida pela maçaroca de carne que me abençoa, me promove a mulher e
me coroa como rainha das putas de meu amante negrão."
"A
carne fêmea foi invadida pela carne macha. Ele para com a chapeleta nos
lábios da buceta e minha mucosa se acostuma com seu calor. Passa a
exigir mais calor, mais penetração. Mas ela a nega. Eu rebolo, sacudo os
quadris, remexo a bunda em busca de foda e de ser arregaçada pela
penetração profunda. "
"Começou a foda e graças a ele eu vou me dissolver em gozo. Bendita porra do meu negrão amado que me banha em felicidade!"
Ela
falou delicadamente em meu ouvido como tinha sido gostosa a sensação de
ser fodida por um macho como o Velho Dico. Como o Velho Dico tinha
penetrado todo seu corpo, não apenas sua vagina. Ela toda. Eu a ouvia
imerso num delírio, minhas memórias confundindo-se com o êxtase, as
imagens mentais do chouriço negro penetrando minha esposinha
repetindo-se mais e mais em minha cabeça, e eu explodi antes que a
história que ela contava chegasse ao clímax.
Lelinha
olhou para mim com ternura, com um pouco de piedade, mas também um
pouco de amor, enquanto eu fiquei ali deitado, com meu pinto amolecendo
em minha mão, coberta com meu próprio gozo.
"Ela pegou uma caixa de lenços de papel na gaveta do criado-mudo, me entregou, sorriu e saiu do quarto."
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Eu
tinha tomado um banho e me vestido apressadamente. Lelinha ainda estava
na cozinha, bebendo mais café. Eu ouvi lá em cima os sons que eu temia,
os passos do Velho Dico. O negro que me transformara em corno estava
descendo a escada. Ele tinha fodido minha mulher, dormido um sono
tranquilo e agora estava desperto e vinha na minha direção. E eu não
podia enfrentá-lo.
"Eu vou dar uma saída", eu disse a Lela, e ainda pude ouvir a risadinha que ela deu enquanto eu fechava a porta.
Eu
saí, mas decidi não ir trabalhar. Dirigi até um parque e fiquei andando
por ali o dia todo. Sentando nos bancos. Perdido em pensamentos. Eu
tinha de voltar e dizer a eles que o Velho Dico não podia mais voltar lá
e Lelinha não podia mais vê-lo. Aquilo era inaceitável. Lela tinha que
respeitar nosso casamento e nossas filhas não podiam ser postas no meio
daquela confusão. Eu tinha que retomar minha masculinidade.
Meu
pênis pediu licença para discordar. Ele me traiu, endurecendo toda vez
que eu pensei no que estava acontecendo, o que naquele dia foi muito
frequente. Tão duro que doía... Eu sabia: de certo modo eu queria aquilo
que estava aconecendo. Excitava-me, me dava tesão. Se não fosse por
isso, porque minha coisinha ficava tão rijazinha e sensível?
Eu me masturbei novamente num banheiro público sórdido no parque. Eu não podia mais aguentar.
Era
um dia lindo de março. Eu não li, não fui a lugar algum, nem mesmo
comi. Eu somente fiquei deitado na grama e deixei tudo rodar em minha
cabeça. Eu estava seguro longe deles, mergulhado em minha própria
cabeça, na terra da fantasia, sem ter de lidar com a realidade.
Mas eu sabia que ela estava esperando por mim. Quando o sol começou a se por, eu forcei um pé adiante do outro e fui pra casa.
Eles
estavam lá esperando por mim. Parecia que eles se controlavam para não
parecer felizes demais. Eu não olhei nos olhos do Velho Dico até que ele
me obrigou a isso, vindo até mim e pondo sua mão forte no meu ombro.
"Como vão as coisas, seu Mauro?" perguntou sorrindo.
Eu dei um leve salto sob seu toque, as pernas enfraquecendo, e ele puxou uma cadeira para mim. Eu sentei, subitamente exausto.
Lelinha
pôs uma cerveja gelada na minha frente, tocando meu ombro gentilmente,
como o Velho Dico tinha feito. Eu tomei um gole da garrafa.
Minha
mulher sentou, contida, confiante, em frente a mim, ao lado do Velho
Dico. Em certo momento, ela apertou a mão dele como para indicar algo.
Alguma coisa na familiaridade daquele gesto me fez estremecer. Foi o
Velho Dico quem falou primeiro.
"Eu acho que eu sei um pouco como você se sente, seu Mauro."
Eu quase ri. Como ele podia?
E aí ele foi em frente.
"Você gosta dela, seu Mauro?"
"É claro que sim. Mais do que tudo."
Lelinha enrubesceu e sorriu cálidamente para mim.
"Você não quer que ela tenha tudo o que for melhor?"
Tudo?
O que for melhor? No fundo eu soube o que ele estava querendo dizer.
Mas eu não podia passar recibo. Eu fiquei em silêncio mais de um minuto.
Finalmente, eu disse:
"Sim. Eu quero que ela tenha tudo de melhor."
Lelinha tocou minha mão. "Obrigado, querido."
"O Velho Dico sorriu.
"Eu
passo a lhe admirar, seu Mauro. É preciso estômago para dizer o que
você está dizendo." Com isso ele deixava claro do que estávamos
tratando. Mas ele não disse que era preciso culhões para dizer aquilo.
Disse que era preciso estômago. E assim ele estava afirmando também que
me faltavam masculinidade e culhões. Aquilo me pareceu perverso. Todos
sabíamos do que estávamos falando. Com o que eu estava consentindo. A
que estava me submetendo. Pareceu-me vergonhoso, mas eu não tive como
evitar.
"E o que eu faço agora?", perguntei.
"Você sabe, seu Mauro. O mesmo de ontem. O mesmo de anteontem."
Eu
os deixei sozinhos e fui ver televisão. Nem lembro o que eu vi. As
meninas tinham sido levadas para a casa dos avós. Eu pude ouvi-los
conversando, rindo, fazendo o jantar. Eles me chamaram para comer, mas
eu não podia. E apenas bebi e olhei a TV. Lelinha veio algumas vezes me
ver e dava palmadinhas afetuosas no meu ombro. Depois de jantar eles
vieram e ficaram na porta da sala de televisão.
"Estou com vontade de cama. Vamos para a cama, Alicinha", disse o Velho Dico, e olhou para Lela.
"Vamos. Eu também estou com vontade, disse ela."
Novamente as palavras me faltaram e mal pude dizer:
"Bo.. Boa Noite."
"Boa noite, seu Mauro!"
"Boa Noite, querido."
Lela
deu um selinho nos meus lábios e se virou para seguir seu amante negro.
Ele colocou a mão imensa na curva da bunda dela quando começaram a
subir as escadas, e sorriu para mim. Nessa hora o velho Dico segurou ela
pela cintura e a beijou. Eu não pude ver o beijo, fiquei imaginando se a
língua dele estava escavando dentro da boca de minha esposa. Lela
estava um degrau adiante do velho Dico, o que a deixava na mesma altura
dele. Ela enlaçou os braços em torno de seu pescoço e enovelou as pernas
em volta de sua cintura. Lelinha virou-se na minha direção, deu um
tchauzinho com as pontas dos dedos e o velho Dico a carregou escada
acima.
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Durante
duas semanas noós partilhamos nossa relação secreta e caímos num
padrão, uma rotina, um modo de enfrentar a situação, como sempre
acontece com a familiaridade. As menininhas saíam cedinho para a escola e
a avó as levava para casa onde elas almoçavam passavam a tarde, faziam
as lições. Lelinha ou eu mesmo as pegávamos de noitinha, já depois da
janta. Por isso logo que elas chegavam em casa estavam cansadas e
prontas para ir dormir.
Em
casa, Lela e eu vivíamos juntos como marido e mulher. Lelinha e o Velho
Dico viviam juntos, debaixo do mesmo teto, como amantes. Eu tinha
aceitado aquilo e me sentia impotente para mudar alguma coisa. Eles iam
para a cama juntos e me diziam boa-noite com naturalidade, como se nada
houvesse de estranho nisso. Algumas noites eles ficavam bêbados e se
amassavam e namoravam na minha frente, antes de subirem a escada
trôpegos.
Outras
vezes, Lelinha me pedia para deixá-los a sós, como tinha feito naquela
primeira noite. Eu ficava imaginando, pelo meio sorriso que seu rosto
exibia nessas horas, se ela sabia quanto essa pequena humilhação me
excitava, me condenava ao espaço obscuro da submissão a meu destino e me
obrigava a me masturbar a noite toda. Enquanto eu dormia sozinho, eles
trepavam incansavelmente, horas a fio, e como amantes eles eram um
enigma, uma fonte de fascinação, quase de adoração para mim, enquanto eu
permanecia acordado, buscando ouvir os sons, imaginando a cena.
Eu
sabia que o que eles estavam fazendo, aquilo que eles estavam
experimentando, era algo totalmente diferente do sexo que eu tinha tido
com minha esposinha-menina, e que eu nunca teria a oportunidade de
experimentar algo semelhante. Eu comecei a sentir uma sensação real da
superioridade do Velho Dico, o negro que tinha me transformado num
corno. Eu nunca pude satisfazer Lela como ele conseguia, eu nunca a
tinha feito chorar de prazer, soluçar incontrolavelmente, implorar por
mais, ficar acordada a noite toda, ficar em casa o dia todo sem se
importar com nada, salvo ser fodida por seu amante. Ela estava viciada
nele. Eu acho que eu sabia a palavra para aquilo, mas eu sentia um nó
dolorido de tristeza formar-se na garganta cada vez que admitia isso
para mim mesmo. Ela o amava.
"Você pode pedir pra Dona Santina não vir amanhã? Diga que nós vamos viajar e ela não precisa vir trabalhar."
Isso
se tornou um pedido constante. Eu olhava para o Velho Dico, sabendo que
ia ficar fodendo minha mulher o dia todo, e imaginava a sensação que
teria aquilo. E eu sempre atendia os pedidos dela.
Uma
manhã eu levei café para Lelinha e o Velho Dico no quarto deles, a
suite matrimonial, como tinha se tornado meu hábito. Nesse dia eu fui
surpreendido.
"Maurinho,
seu aniversário é na semana que vem. Eu e o Dico queríamos fazer algo
por você. O que você quiser. Ir a algum lugar, fazer algo especial."
"Oh, Ok. Como o quê?"
Seu
Dico estava me olhando, complacente e intrigado com a conversa,
enquanto minha esposa respondia, a cabeça dela ainda apoiada no peito
dele e seus peitinhos lindos cobertos por uma mão negra.
"Eu não sei, o que você quiser. Pense nisso."
Naquela
noite, depois do trabalho, eu encontrei Lelinha na cozinha. Eu tinha
pensado e fantasiado o dia todo, reunindo coragem para fazer a minha
proposta. Eu não queria falar na frente do Velho Dico. Mesmo com minha
mulher eu estava tenso e envergonhado. Rubro de vergonha. Mas eu tinha
que dizer. Seria uma chance única na vida.
"Lela, a respeito de sua proposta."
"Proposta?"
"Do presente de aniversário."
"Ah, sim. Você pensou?"
Eu decidi deixar de rodeios.
"Eu... queria... assistir."
"Assistir?" Ela levantou uma sobrancelha. "Assistir o quê?"
"Você e Seu Dico..."
"Hein?
Uau! Tou sabendo! E como seria isso. Por exemplo, hoje nós trepamos no
balcão do banheiro. Na frente do espelho, ele me abraçou por trás, suas
mãos pretas nos meus peitinhos e aquela coisa preta enorme pendurada
entre minhas pernas. Foi lindo..."
"Não,
eu não estava pensando nisso. Seria como se eu não estivesse lá, como
se eu fosse uma mosca na parede. Vocês podiam fazer como fazem
normalmente. Quando eu não estou...
(Continu
Sou Alexandre , moreno 180 e 79 Kg, hoje divorciado. Quando conheci Carla, eu tinha 18 anos e ela 17 anos,bem branquinha,loirinha,1,68 e 61Kg,muito gostosinha,estamos casados a 6anos e não temos filhos por problemas de fertilidade minha.Conheci minha esposa quando eramos adolescentes,eramos vizinhos e nossos pais eram amigos,ela era magérrima na época e era até zombada por outras meninas mais cheiinhas,eu tambem nunca fui encorpado,estatura mediana,magro,muito tímido,mas jogava muito bem futebol e só não me profissionalizei por falta de apoio de meus pais que preferiram que desse prioridade aos estudos,e eu era tambem muito bom na escola.Desde pequeno eu frequentava as quadras e campos de futebol e tinha uma amigo negro chamado Jefferson que todos chamavamos de Jeff,dois anos mai velho que eu mas estavamos na mesma classe na escola,e jogavamos nos mesmos times,ele não era bom nem na escola e mediano no futebol,mas era bem maior que eu e muito forte,e como eu era franzino e tímido ele me defendia caso alguem viesse com gozações para o meu lado,era mesmo um amigão.Após os jogos iamos ao vestiário para tomar banho e aí é que ele se destacava de todos os demais,e porisso era chamado pela molecada de “benga”,”tripé”,”jumentão”,pois tinha um cacete gigantesco.Tenho um pau muito pequeno e vendo o Jeff exibindo aquele monumento ficava até com complexo e nunca tirava meu short durante o banho,para evitar gozações.
Ele me protegia de qualquer gozação,eu dava cola pra ele nas provas,e sempre dava bons passes pra ele fazer os gols durante o futebol,assim mantinhamos uma estreita amizade.Essas coisas tem tudo a ver com o que narrarei a seguir.Jeff mudou-se com a familia,nessa época eu estava com 19 anos, e acabamos perdendo totalmente o contato.Casei-me com Flavia quando ela já tinha 21 anos e já não tinha nada mais de magricela,tinha se tornado uma bela mulher.
Antes de casarmos ela teve alguns namorados e com um deles perdeu a virgindade.Eu casei virgem.
Mesmo com meu pequeno cacete tinhamos uma vida sexual normal,pelo menos achavamos que tinhamos,até que a irmã mais nova que ela e que tambem era casada abandonou o marido e um bom conforto para ir morar na periferia numa casa bem humilde com um mulato,e falava pra Flavia que agora estava feliz,e realizada sexualmente…
Quando eu soube disso imediatamente associei esse macho da minha cunhada ao Jeff.Notei que a partir daí minha mulher começou a ficar mais tesuda,já não sentia mais o mesmo prazer comigo,comecei a encontrar em suas coisas alguns endereços de sites com filmes pornô,todos com sexo interracial,geralmente negro de cacetes descomunais fodendo brancas,e algumas vezes depois de adormecermos após transarmos,eu via ela dirigindo-se ao banheiro e logo escutava seus gemidos abafados e depois soube que se masturbava imaginando estar no lugar das mulheres que via nos vídeos de negros submetendo brancas…comecei usar vários artífícios em nossas transas,meu cacete não a atraia mais,comecei intensificar o sexo oral,estimulava seu ânus,aocanhava seus seios,mas na verdade minha virilidade é bem pequena,não tenho pegada,meu apetite sexual não é intenso.Comecei a ter sonhos onde minha esposa era uma puta que só queria negros cacetudos para sacia-la sexualmente,e acabava acordando com meu cacetinho ejaculando loucamente…tanto fantasiei essas coisas que parece que materializei…em setembro de 2009,saí da firma e fui tomar um chopp,e quem encontrei? …isso mesmo,o Jeff…fazia uma semana que tinha voltado à nossa cidade e estava me procurando,queria muito me encontrar e saber como eu estava…fiquei radiante,tinha pensado nele todos esses dias,minha mais íntima fantasia era entregar totalmente minha espôsa à ele,mas não tinha a mínima idéia de como realizar isso,e essa fantasia me alucinava…e agora ele estava ali à minha frente,ficamos naquela choperia algumas horas,ele me contou que estava casado mas não era feliz sexualmente,e chateado dizia que com aquele cacete imenso a esposa reclamava de dores e até mulheres da zona tinham negado sexo à ele.Contei à ela que havia casado com Flavia e ele logo perguntou: a magricela? disse que sim mas que agora ele não a reconheceria,….convidei-o para ir em casa com sua espôsa,e ele disse que era difícil tira-la de casa pois tinham 3 filhos pequenos que davam muito trabalho…era uma sexta-feira,eu não podia perder essa oportunidade e disse vamos ver o nosso time jogar amanhã cedo e depois tomar alguma coisa,felizmente ele topou imediatamente e no dia seguinte após o jogo nos dirigimos à minha casa,antes pedi que Flavianos preparasse uns petiscos que eu levaria um amigo que ela tambem conhecia,ela quiz saber quem mas eu disse ser uma surpresa…Ele estava com um chinelo hawaiana e um short bem solto,estava na dele,jamais imaginava minhas intenções,mas eu estava numa ansiedade enorme,toda a grande admiração que tive por ele estava ali mais forte do que nunca,e eu sabia exatamente onde queria chegar,e para isso minha mulher teria que sentir alguma atração por ele,pois nenhum dos dois poderia sequer imaginar minhas intenções….por varias vezes imaginei e desejei ter o Jeff em nossa cama para ama-la e fode-la como ela merecia e necessitava…adentramos a casa e eu tremi quando vi Flavia na cozinha e fiz um sinal para Jeff me seguir,e vi o olhar de espanto e surpresa quando minha mulher disse: “voce?”, o Marcio me disse que ia trazer um amigo,embora sempre soube que ele te considera o melhoar amigo dele,mas nunca mais o vimos!!…se cumprimentaram com beijinhos,e ele mostrando toda sua forte personalidade de macho logo foi elogiando-a: “teu marido me disse que eu não ia reconhece-la,realmente,que transformação maravilhosa,aquela magrelinha tornou-se uma linda e exuberantemulher”…minha esposa corou na hora agradecendo,notei seus olhares fixos um no outro e isso me agradou demais,a primeira impressão é a que fica,não poderia ter sido melhor…eu tinha um plano em mente,tanto que havia providenciado algumas cervejas sem alcool,minha mulher sabe que depois de umas 4 cervejinhas estou tontinho,sentei no sofá da sala e logo minha esposa sentou-se ao meu lado e deixei a poltrona bem à frente para o Jeff,tudo melhor que eu havia imaginado,com aquele short de futebol que ele vestia se estivesse sem nada por baixo seria uma verdadeira obscenidade,e sabendo o jeito descolado dele eu sabia que ele não estava nem aí se aparecesse alguma coisa,além do que,intimamente ele tinha consciencia que sua personalidade forte dominava totalmente a minha,e que eu não faria objeção a qualquer atitude dele,como nunca fiz..sem imaginar o que se passava em minha mente minha mulher sem querer colaborou,vestia uma blusinha bem leve,sem nada por baixo,uma sainha bem solta na altura dos joelhos,deixando à mostra o que ela tem de maislindo que são suas pernas,Jeff não conseguiu disfarsar a forte atração que teve por minha mulher,não tirava os olhos dela,enquanto ela ia e voltava pra sala trazendo os petiscos..fui até a cozinha e lá peguei uma das minhas cervejas(sem alcool) e enchi o copo de Jeff com cerveja comum,demorei um pouco e de lá podia ver os olhares gulosos do meu amigo para o corpo de minha deliciosa esposa,senti um tesão incrivel ao notar isso,notei tambem imha mulher um pouco embaraçada,com certeza percebeu a gula com que estava sendo observada…logo estavamos sentados como eu havia planejado com Jeff bem à nossa frente,e logo pudemos ver que ele não tinha mesmo nada por baixo do seu short e aquela enromidade que eu bem conhecia estava solta embaixo do tecido,Flavia impacientou-se,eu sabia que ela tambem havia notado,algo a incomodava,conforme nossas conversas foram se tornando agradáveis ela tambem pegou um cálice de vinho do porto e lentamente foi bebericando,num determinado momento Jeffe perguntou à Flavia sobre a irmã dela que ele até chegou a paquerar quando ainda adolescente,minha mulher surpreendentemente não escondeu nada,contou que ela haviafugido com um amante negro,foi morar num casebre da periferia mas estava fezliz…meu plano chegava ao momento que eu tanto queria,peguei mais cervejas e tomei duas quase seguidas na frente deles e minha mulher me advertiu carinhosamente “olha amor!voce sabe que não aguenta beber assim!”..fui fingindo que estava ficando embriagado,minha mulher sabe que durmo e ronco quando tomo algumas a mais,Jeff foi pegar mais um salgadinho na mesa e quando afastou o inevitavel aconteceu,metado do cacete negro ficou exposto,extasiei-me com o visual,parecia ainda maior do que eu via em nossos banhos,logo olhei pra Flavia que não conseguia tirar os olhos de lá,Jeff como se nada tivesse acontecendo perguntou onde estava o banheiro e minha mulher indicou o lavabo que fica num hall na mesma sala em que estavamos,aí finji que adromeci mesmo,e de olhos cerrados ouvi Flavia dizendo a ele que era só eu beber um pouco a mais que eu dormia assim pesado…onde eu estava podia ver a sala toda,vi Jeff voltando e sentando no mesmo lugar que estava,minha mulher levantou-se e foi pegar o copo dele para enche-lo novamente,ela tambem tava um pouco alterada pelo vinho,e quando aproximou-se mais dele ficou entre eu e ele,eu sentado fingindo dormir e ele sentado,seu instinto de macho percebeu que ali tinha uma femea no cio,ouvi ele pedindo(praticamente ordenando) pra ela ficar ali mesmo em pé como estava,eu não podia ver os rostos deles,,ouvi ele sussurrando :”ele não te faz feliz” e ela respondeu baixinho que era muito feliz ao meu lado, e novamente ele sussurrou: “não é dessa felicidade que tou falando,é daquela que tua irmã está tendo,e essa felicidade eu tenho e muito pra te dar,é essa aqui,veja!” minha mulher não se movia,só vi pela posição de sua cabeça que estava hipnotizada vendo aquilo que ele havia tirado do short,,como eles não podiam me ver arregalei os olhos e pude ver parte de algo gigantesco,que não parava de crescer e enrijecer,finalmente ouvi Flavia dizer: “é lindo,maravilhoso,forte,enorme,poderoso,mas por favor guarda isso!”…ele parce que nem ouviu,baixou ainda mais o short,nessa hora emiti um ronco pra ela saber que eu não acordaria tão cedo,ela ainda paralizada com o que via,e para meu regosijo agora eu podia ve-lo por inteiro,só o tinha visto em estado de flacidez,e ele ainda não era nem adulto,estava muito mais potente e poderoso que eu poderia imaginar,hoje sei que mede 28×5,5cm,e tem os culhões proporcionais à essas dimensões,Flavia só pedia: “por favor,não faz isso,aqui não, ele pode acrordar!” e ele com toda a soberania de um macho que sabe o terreno em que pisa,empunhando aquela ferramenta poderosíssima,disse:” isso aqui só não será teu se voce não quiser,e não sera teu maridinho que me impedirá de te-la quanto e quando eu quiser,e voce saberá o porque estou dizendo isso!”..quase gozei ao ouvi-lo dizendo essas coisas,ele estava sendo melhor do que eu imaginava,e soberanamente continuou :”voce terá que decidir agora,nesse instante,se me obedecer vai ser minha,saberá o que é a verdadeira felicidade que uma femea pode ter com um macho” minha mulher interrompeu ;”por favornão faz isso!”..ele sabendo ser o dono da situação apostava que Flavia já havia perdido totalmente o controle,que estava hipnotizada pelo poder daquela haste negra,e não se negaria a obedece-lo,eu alucinado queria dizer à ela que obedecesse logo,em tudo o que ele quisesse,que por favor ela deixasse ele enfiar aquele cacete todo dentro dela naquele mesmo instante e todas as outras vezes que ele desejasse,mas tive medo de por tudo a perder,a decisão tinha que ser dela,pra eu poder ter toda a certeza que ela cedeu totalmente aos desejos daquele macho e assim poder iniciar ura relação duradoura…me contive,esperei…foram segundos angustiantes,vi ele alisando aquela enormidade, e ouvi-lo :”fique tranquila,nada vai acontecer aqui e agora,não vou tocar um dedo em voce,mas a decisão é tua,se voce quiser ISSO AQUI pra voce,levante agora a parte da frente da tua saia,bm lentamente,mostra pausadamente tudo o que tem pra me dar”…meu coração quase parou,tive ímpetos de me jogar aos pés dela pra ela ceder,e agora sem Fõlego,com meu coração aos pulos,a vi curvando lentamente seu corpo pra frente,pegar a barra da saia e lentamente foi ficando ereta,quanto mais se erguia mais a cortina do pudor desnudava-se diante dele,ouvi os quase inaudiveis gemidos dele a cada parte de suas pernas e de suas coxas que apareciam,ela fitava sem desviar o olhar a poderosa ferramente e ele as deliciosas coxas dela,ele agora queria mais :”me dá tua calcinha,vou leva-la comigo!!” ela nem esboçou reação,só disse :”tire ela pra mim,por favor!”,quase enlouqueci quando a ouvi dizer isso,Jeff lentamente arriou a calcinha dela até os pés,pela primeira vez na vida ela mostrava sua buceta a um verdadeiro macho,que só faltou relinchar como um garanhão quando viu a égua que estava ali à sua disposição…eu estava adorando a forma com que ele dominava minha esposa,e o quanto aquele cacete descomunal a descontrolou,a ponto de faze-la obedece-lo daquela forma,ela nem parecia lembrar que eu,seu marido estava ali,a menos de 2 metros deles,e permanecia com a saia levantada expondo suas deliciosas coxas e sua buceta para o macho,e isso me dava um prazer enorme…..para meu deleite e para alucinar totalmente minha mulher ele agora empunhava aquela enormidade com as duas mãos e ainda sobrava cacete,meu pequeno cacetinho explodia de tão duro,e ele resolveu ousar um pouco mais e disse: “quer senti-lo?” e Flavia :”por favor,aqui não,
!” e ele :”só perguntei se quer senti-lo,se quiser adante-se um pouco….”mas e ele?” referindo-se a mim….”deixa ele comigo,sei o que estou dizendo”…tive vontade de empurrar minha mulher pra cima dele,mas ao mesmo tempo me excitava muito mais vendo-a obedece-lo por vontade própria…alguns instantes indecisa ela deu um passo a frente,seus joelhos estavam entre os joelhos dele,,seus seios ainda cobertos na altura do rosto dele e ele :”que cheiro delicioso de femea voce tem,meu tesouro!”…ouvi um suspirar profundo dela ao mesmo tempo em que estarrecido vejo aparecer entre as pernas de minha esposa a cabeça rombuda daquele poderoso mastro negro,meu coração acelerou,fiquei até meio zonzo diante de tanta magnitude,e pensei que um macho poderoso como aquele tem que ter a femea que quiser e na hora que quiser,não tendo namorado,noivo ou marido que possa evitar isso…enquanto eu não conseguia tirar os olhos daquilo que tambem me hipnotizava fui ouvindo Flavia sussurando pausadamente: ” é enorme…potente…grosso demais…lindo!!”eu já estava alucinado de tanto tesão,pensava em dizer à ela que cedesse totalmente,porque aquele era o macho que sempre sonhei que ela tivesse,que desde minha infancia eu sonhava em ve-lo naquele estado de ereção e de pujança em que se encontrava naquele instante….mas novamente me contive,pra minha fantasia ser totalmente realizada eu pressenti que tinha que me conter,eu não queria ver simplesmente um macho potente fodendo minha mulher,eu queria muito mais do que isso,eu queria que aquele meu amigo de infancia,meu “protetor”,que me defendia de gozações e de humilhações de outros adolescentes eque sempre admirei,quase um ídolo meu,causador de alguns complexos meus,sem nenhuma intençao por parte dele de me inferiorizar,mas por sua forte presença física e personalidade,além é claro daquele cacete majestoso,que mesmo em sua flacidez ia quase aos joelhos e que ele exibia soberanamente durante os banhos em nossos vestiários,eu queria que esse macho específico tivesse a minha mulher, e exatamente da forma que estava acontecendo naquele momento,ele se impondo,naturalmente dominando-a,ve-la no primeiro dia reconhecer o macho que a realizaria plena e totalmente como femea,era desse e somente desse macho que eu queria ser corno,muito corno,porisso não podia interceder,pra não perder a naturalidade da conquista,para que sua ousadia fizesse ela perder todos os seus controles e ali,na minha frente ceder aos desejos intensos que ele despertou nela…eu queria que a posse se iniciasse rapidamente,mas curtia a lentidão da conquista e da entrega…ela foi despertada por ele que disse: “quer continuar assim,ou quer parar?” ela virou a cabeça pra trás onde eu estava,emiti um leve ronco,e imediatamente a ouvi: “deixa assim..por favor,deixa assim!”..e ele :”levante a frente da blusa,me mostra teus peito,está,sempre assim,sem nada por baixo,é?” e Flavia: “voce notou!só fico assim em casa!” e rapidamente levantou a blusa,eu adorei ouvi-lo: “nunca vi tão lindo…esse teu corpo precisa de macho bem mais potente do que está tendo” e pra minha loucura ela disse: “sim,precisa!”..meu cacete começou a melar enquanto ele foi dizendo: “não se preocupe com teu marido,com ele me entendo eu,voce é agora é minha,e só minha,vai ser nesse cacete preto que está entre tuas deliciosas pernas que voce vai gemer e chorar,se conseguir suportar dores vai ter os prazeres mais loucos que jamais imaginou ser possivel!” e ela:”tenho mêdo! e ele “do teu marido?” e maravilhado a ouvi:”não da dor..ele é enorme..sou pequena por dentro” …”e do teu marido,não tem medo?”…”voce disse pra eu não me preocupar com ele!”…” isso mesmo,voce é minha,confie no que digo!”…ele começou a lambe-la nos peitos e abocanha-los e ela estava ficando cada vez mais maluca,ele enlaçou-a em seus braços pela cintura e seu rosto apareceu em minha frente,me surpreendeu com os olhos arregalados e com a mão no cacete vendo tudo o que faziam…só eu me embaracei,sem saber o que fazer,ele simplesmente sussurando ordenou à minha mulher que fechasse os olhos e não olhasse pra trás de forma alguma,sabendo do poder que exercia sobre mim,me olhando diretamente nos olhos puxou minha mulher para mais junto dele,seus corpos colaram fortemente, ele me olhando nos olhos fez com meu olhar submissamente baixasse e se dirigissem ao seu imenso cacete preto,que agora aparecia metade entre as pernas de Flavia,ela suspirava fortemente abraçada por Jeff,e nquanto as bolas enormes do saco eram pressionadas entre suas coxas…estava sendo demais para mim,meu coração disparou,minha íntima fantasia acontecia,e agora ele sabia que eu aceitaria todo seu domínio passivamente…quanto mais ele ousava e se impunha mais ela se entregava e esquecia de minha presença,e isso me excitava ainda mais…por instantes receei que ele me ordenasse sair da sala,para dominar e foder minha esposa como bem quisesse, e como ela necessitava ser fodida,mas ele captou meu receio e tudo o mais que se passava em minha mente….ele levantou-se de onde stava,seu porretão saiude entre as pernas de Flavia,apontando para o alto e pulando em todas as direções,para desespero dela e meu ele tentava em vão guardar aquilo sob o short,e baixou a frente da saia e da blusa que tinhm poermanecidas erguidas até aquele instante,e nesse momento percebi o quanto ela o obedecia,pois perguntou se já podia abrir seus olhos,ele autorizou,mas vetou que ela olhasse pra trás,ele perguntou onde era o quarto de casl e dirigiu-se pra lá,minha esposa não ousou olhar pra trás nem nesse momento,ele permaneceu por lá uns 3 mnutos,voltou,beijou pela primeira vez minha esposa na boca,e ela correspondeu totalmente…a seguir ele veio em minha direção,eu finjia dormir profundamente,ele me pegou pelas axilas,levantou-me e me carregou em seu colo para o nosso quarto,ele tinha feito algumas alterações ali,a poltrona que ficava proxima à cabeceira da cama ele havia deslocado para o pé da cama num canto mais escuro do quarto,mas próximo à cama,me colocou sentado ali e disse sussurante:”continue bem adormecido,voce terá o melhor sonho da tua vida!”.. acendeu a luz de um abajur junto a cama deixando-a iluminada enquanto meu canto ficou numa penumbra,bem escura,e cada vez mais eu admirava sua soberania nas atitudes,ele queria que eu visse e ouvisse tudo o que aconteceria,meu único receio agora era Flavia se amedrontar e desistir de tudo,mas logo a seguir vejo-a adentrando nosso quarto trasida pelas mãos por Jeff,ela só disse:” que loucura,isso é loucura!” ou dizer”o que está acontecendo comigo?” ele ouvindo-a dizer essas coisas notou o total descontrole dela e isso o excitou ainda mais…o cacetão dele estava sob o short,bem mal coberto por sinal,pois ele estava em semi-ereção,e ele ordenou:” fique diante do abajur…vai tirando toda tua roupa…bem devagar…comece por cima…pra eu ver esses peitos maravilhosos da minha femea…”
agora eu estava bem confortavel,no escuro sem poder ser visto eu via minha esposa expondo seu corpo,atendendo a todas as ordens daquele que seria seu macho,único macho…ela só perguntou mais uma vez,se eu acordasse, se poderia ficar tranquila quanto à minha presença e ele confirmou totalmente…ela então tornou-se extremamente sensual ao despir-se e ficar totalmente nua diante dele…ele em retribuição à sua obediencia e sensualidade tirou sua camiseta e seu short e expos aquela aberração da natureza em estado de ereção plena e total..eu mesmo que já o conhecia jamais imaginei que pudesse chegar àquele tamanho descomunal…ele ficou em pé diante dela,e olhando detalhadamente o corpo de minha esposa comento: “linda…macia…cheirosa,deliciosa..perfeita!” fez ela girar seu corpo para olhar seu traseiro,nesse giro ela ficou de frente pra onde eu estava,mas ou não me viu ou ignorou minha presença achando que eu realmente dormia,estava dominada,era só dele,continuou expondo sua maravilhosa bunda ao macho,e ele não conteve elogios :”que traseiro!!…que ancas apetitosas! que bunda deliciosa!! que femea maravilhosa!!” ela sentou-se na cama de lado para mim,vi que ela olhava fixamente aquele cilindro preto majestoso,que afez sussurrar :”isso não existe…não pode existir…acho que tou sonhando..vendo coisas!” e ele totalmente senhor da situação falou: “existe e será todo teu…é só me obedecer como fez até agora…e voce terá ele todinho em voce” meu pauzinho quase explodiu nesse momento e a ouvi:”não posso…não vou suportar..é gigantesco demais…amo meu marido..ele me ama tambem..preciso respeita-lo”..pela primeira vez ela lembrou da minha existencia,mas eu não queria ser respeitado,eu queria é que ela fosse uma puta praquele macho que sempre admirei..
estou continuando a seguir!
Sempre fui um homem que chamava atenção das meninas e tudo começa na juventude né ? quando jovem conheci um amigo e sua linda irmã, a Carlinha, com o tempo, passamos a namorar. Eu morria de ciumes dela, se ao menos ela olhasse para os outros, pois era uma mulher tímida, muito linda, loirinha com seus cabelos encaracolados, pele bem branquinha, olhos claros, cabelos longos, pernas grossas, um pitel de menina com seus 16 aninhos, seios durinhos e bicudos para grandes, duros e bicudos , bundinha redonda, e uma bucetinha linda e apertada..Nossa vida sexual sempre foi muito intensa, e ela curtia tudo na cama e gozava como uma puta no cio, alias ela pirava quando estava comendo ela e a chamava de vagabunda.
Eu
me excitava pedindo pra ela me contar detalhes de como era assediada e
fantasiávamos pessoas com a gente, aquilo tinha virado um vício sempre
que estava comendo ela pedia pra me contar algo e fantasiar "amigos" e
gozávamos como loucos de tanto tesão.Muitas vezes perguntava pra ela que
tipo de macho ela gostaria de ter na cama comendo ela e ela pirava com a
hipótese disso acontecer, falei que gostaria de ver ela dando pra um
negro com um pau bem grande e ver ela engolindo um caralhão preto na
xaninha dela...
Certa vez fomos a praia e no meio de uma transa falei pra ela se ela toparia sair pra dançar e seduzir alguém na boate, ela me falou que só se ela escolhe se o que prontamente autorizei, ela falou então que gostaria que fosse com um menino na faixa de 18 anos, ela tinha 26 na época e a ideia seria levar ele para o apartamento que estávamos alugando na praia.Acabou não rolando, mas nos excitávamos muito com essas fantasias.
Como ela estava se formando em medicina, algumas vezes falei pra ela que gostaria de ver ela dando pra algum colega do hospital e falava que imaginava ela de 4 dando o rabinho no plantão medico que ela fazia todas as semanas e sempre tinha algum medico junto no plantão, mas eram só fantasias..isso era o que eu pensava.
Eu muita vezes falava pra ela arrumar um amante pra comer ela, pois ela estudava em outra cidade e ficávamos até 30 dias sem poder estar juntos já que os estudos e o estágio no hospital a impediam de vir com frequência. Ela ficava doida quando eu falava, se tu quiser arruma um amante pra te comer bem gostoso, eu sei que tu não vive sem sexo e me excitava muito imaginando ela com outro.
A ultima vez que fui ver ela, no meio da transa estava comendo ela de 4 e falo no ouvido dela, sabe amor, sonhei que o teu colega de plantão te comia da mesma forma que estou te comendo agora, e falava, já imaginou no meio da madrugada o cara te enrabando no hospital ..quando terminei de falar isso ela começou a tremer e gozar como nunca tinha visto, tamanha a excitação que ela ficou ao ouvir o que estava dizendo pra ela...
Depois deste dia minha fantasia virou realidade, mas infelizmente nunca pude presenciar nada, acho que de tanto eu falar essas fantasias ela acabou fazendo, mas sem me falar nada, ela começou a sair com um colega de medicina, o cara é 4 anos mais novo que ela e pelo visto deve comer ela gostoso, pois ela me largou pra ficar com ele. Não me arrependo das minhas fantasias, pois por muito tempo elas serviram para colocar fogo em nossas transas, preferia ser corno e continuar com ela, se ela tivesse me contado eu aceitaria numa boa, pois além de amala e desejala , também era minha fantasia ver ela gozando no pau de outro macho.
Quem se identificar com meu relato que é verídico e quiser trocar uma idéia entre em contato.
Certa vez fomos a praia e no meio de uma transa falei pra ela se ela toparia sair pra dançar e seduzir alguém na boate, ela me falou que só se ela escolhe se o que prontamente autorizei, ela falou então que gostaria que fosse com um menino na faixa de 18 anos, ela tinha 26 na época e a ideia seria levar ele para o apartamento que estávamos alugando na praia.Acabou não rolando, mas nos excitávamos muito com essas fantasias.
Como ela estava se formando em medicina, algumas vezes falei pra ela que gostaria de ver ela dando pra algum colega do hospital e falava que imaginava ela de 4 dando o rabinho no plantão medico que ela fazia todas as semanas e sempre tinha algum medico junto no plantão, mas eram só fantasias..isso era o que eu pensava.
Eu muita vezes falava pra ela arrumar um amante pra comer ela, pois ela estudava em outra cidade e ficávamos até 30 dias sem poder estar juntos já que os estudos e o estágio no hospital a impediam de vir com frequência. Ela ficava doida quando eu falava, se tu quiser arruma um amante pra te comer bem gostoso, eu sei que tu não vive sem sexo e me excitava muito imaginando ela com outro.
A ultima vez que fui ver ela, no meio da transa estava comendo ela de 4 e falo no ouvido dela, sabe amor, sonhei que o teu colega de plantão te comia da mesma forma que estou te comendo agora, e falava, já imaginou no meio da madrugada o cara te enrabando no hospital ..quando terminei de falar isso ela começou a tremer e gozar como nunca tinha visto, tamanha a excitação que ela ficou ao ouvir o que estava dizendo pra ela...
Depois deste dia minha fantasia virou realidade, mas infelizmente nunca pude presenciar nada, acho que de tanto eu falar essas fantasias ela acabou fazendo, mas sem me falar nada, ela começou a sair com um colega de medicina, o cara é 4 anos mais novo que ela e pelo visto deve comer ela gostoso, pois ela me largou pra ficar com ele. Não me arrependo das minhas fantasias, pois por muito tempo elas serviram para colocar fogo em nossas transas, preferia ser corno e continuar com ela, se ela tivesse me contado eu aceitaria numa boa, pois além de amala e desejala , também era minha fantasia ver ela gozando no pau de outro macho.
Quem se identificar com meu relato que é verídico e quiser trocar uma idéia entre em contato.
casamos,
e depois de certo tempo, comecei a ver porra de filmes, onde os caras
entregavam suas esposas para levar pica, e elas gemiam, e gozavam como
putas, diferentemente como quando fodem com os maridos, e isso me
deixava excitado, comecei a comer esposas de cornos, e via de perto a
satisfação do casal, ambos apaixonados se beijavam , se lambuzavam em
minha porra, e eu ficava de lado. via que o amor deles so aumentava, e
cada vez elas, esposas de cornos, se tornavam mais e mais deliciosas e
safadas, gostosas, arrombadas, putas e os cornos mais felizes e
apaixonados.. Então decidi experimentar o outro lado da moeda.
Entrei na internet, e criei um perfil, com fotos dela, mostrei a minha esposa, quantos homens a desejavam, ela relutante, dizia que não aceitava , isso , que era contra seus princípios religiosos, poi é evangélica, e que eu não a amava mais, brigava comigo, mas.. gozava feito uma cadelinha quando estávamos transando e eu falava que era para ela imaginar um outro macho, gato, jovem , sarado, de pica bem grossa alargando a bucetinha crente dela.. Ana Paula, gritava de tanto gozar, mas depois ficava chateada comigo, por te-la feito pecar.. assim passaram-se alguns meses até que um dia, ela me disse que quando fui trabalhar ela foi olhar na internet o nosso sexlog, e viu que um jovem de são Paulo, estaria vindo para Belém, fazer um congresso e queria recebe-la no aparte-hotel que havia locado, e que ela adorou as fotos dele e ate conversou com ele no MSN, me mostrou a conversa, e eu fiquei de pau duro vendo como minha crentezinha havia se comportado.. apesar de uma certa timidez, ela estava bem putinha e disse que iria adorar dar a virgindade do cuzinho dela para ele, coisa que sempre me negou. Quando eu li isso, não aguentei, acreditem esporrei n cueca sem nem ela me tocar, so de ler e ouvir ela dizendo o seguinte: "Mesmo, que eu chore amor, que grite muito alto, que rasgue os lençóis de dor, vou aguentar este caralho enorme no meu cuzinho virgem na sua frente, para você aprender a ser um corno de verdade"
Amigos, o fato foi que o rapaz chegou, e ela ligou para ele, neste dia se arrumou, como uma safada, vestidinho curto, calcinha atoladinha e sapatos altos, cabelos soltos, e batom vermelho nos lábios, a safada queria enlouquecer o garotão, chegamos, la, ela estava suando de tão nervosa, e pensou em desistir, no carro ainda, mas ai fui eu quem disse, agora que esta na chuva benzinho vai ter que se molhar, subimos, o rapaz ja nos recebeu de shorts apertado branco com aquele desenho de pit boy na bunda dura e empinada, e um caralho que não tinha como se esconder naquele shortinho. desgraçado,tinha 22 cm de pica, grossa e veiuda, assim que ela entrou, ele não disse, nada, apenas puxou-a ao encontro de seu corpo sem camisa e beijou minha esposa de língua , eu fiquei sem jeito, atônito, mais corno do que jamais pensei um dia poder ser. ela retribuiu e ficaram se beijando por quase 20 minutos, tranquei a porta e me sentei no sofá, e fiquei me masturbando calado, ela então olhou para ele, ambos calados porém ofegantes, e se abaixou lambendo desde o pescoço ate a cueca do animal tarado, e abaixou-a, caralhoooooooooo, vi quando saltou uma sucuri, de cabeça vermelha melada, e uma pica descomunal, que fez meu pau se sentir um pitinho de criança, minha esposa, acariciou-lhe o mastro e esfregou em seu rostinho lindo , me olhou segurando a veiuda com a mão da aliancinha e toda dengosinha me disse: "Posso amor? quero colocar ele na minha boquinha, você deixa?" Apenas acenei um sim, de corno, e ela abriu a boquinha bem lentamente e colocou a veiuda dentro e mamou feito uma puta, não imaginei que ela chupava pica daquele jeito, acho que já era corno e não sabia, pois parecia uma profissional do sexo, ele gemia e segurava a cabeça dela , fodendo a boquinha indo ate a garganta e tirando, ela as vezes se engasgava , mas chupou muito, depois foi a vez dele, carregou-a no colo e levou minha esposa para a sua cama, ela abriu as pernas e ele puxou a calcinha para o ladinho, expondo a vulva rosa de pelos dourados, que nunca antes outro macho havia visto e tocado,, caiu de boca fazendo meu amorzinho gritar e gemer dizendo, chupa, chupa esta buceta que vai ser todinha tua seu puto , safado, em seguida ele falou, vem , me come, me arromba, quero mostrar ao meu corno, como um macho deve comer uma mulher, soca sem dó, pois sempre quis me sentir estuprada e este merda só me comia como princesa, mas tinha vergonha de dizer a ele que queria ser violentada. soca sem do, meu macho, me estupra na frente do meu corno...
O Garotão a colocou de 4, esfregou-lhe a veiuda no mel da buceta loirinha de minha esposa, e sem mais nem menos SOCOU-LHE DE UMA SÓ VEZ. Ana Paula deu um hurro de dor, e gozou instantaneamente, naquele pau que entrava sem do, violentamente naquela buceta que antes era so minha, enquanto ela gritava e falava palavrões ele suado entrava e saia de dentro de minha esposinha que empinava mais e mais para bater em seu útero a imensa pica. enfim minha esposa deu.. eu vi, meu pau ficou durissimo olhando meu amor chorando na pica do garotão que sem pensar, tirou da buceta e enfiou-lhe no cuzinho virgem, minha mulher quase desmaiou de tanta dor, pois não esperava por isso, e confesso, nem eu, mas não havia como impedir, eles estavam em estado de extase num sexo animalesco, suados, e violentos na estocada... aquela monstra estava na minha frente alargando-lhe o cuzinho.... minha esposa cravou as unhas no lençol querendo suportar as estocadas que iam e vinham puxando as preguinhas virgens de seu cuzinho para fora e pondo de novo para dentro, eu via tudo de palmo em cima, enquanto socava a punheta freneticamente.. haaaaaaaaaa......caralho.. o rapaz gritava empurrando ate o talo , fazendo seus culhões encostarem na bunda rosada de minha mulher que ja estava com os seios deitados na cama e o rosto colado no travesseiro que ela mordia com força travando os dentes, era o garanhão esporrando dentro do cu de minha mulher literalmente, pois quando ele puxou a pica estava a camisinha estourada e recolhida , a gala inundou-lhe o anus, e na pica veio fezes e um pouco de sangue até.. sei que a cena parece ser nojenta, mas, para um corno, é o Ápice ver sua esposa assim literalmente estuprada , deflorada, arrombada, e deitada na cama, totalmente entregue a outro macho que a dominou , possuiu, e gozou dentro. Este relato é absolutamente real, me tornei CORNO MANSO E ADORO!
Procuramos Homens que gostam de bancar uma esposa de corno, ela adora presentes e ser paga como puta.
Entrei na internet, e criei um perfil, com fotos dela, mostrei a minha esposa, quantos homens a desejavam, ela relutante, dizia que não aceitava , isso , que era contra seus princípios religiosos, poi é evangélica, e que eu não a amava mais, brigava comigo, mas.. gozava feito uma cadelinha quando estávamos transando e eu falava que era para ela imaginar um outro macho, gato, jovem , sarado, de pica bem grossa alargando a bucetinha crente dela.. Ana Paula, gritava de tanto gozar, mas depois ficava chateada comigo, por te-la feito pecar.. assim passaram-se alguns meses até que um dia, ela me disse que quando fui trabalhar ela foi olhar na internet o nosso sexlog, e viu que um jovem de são Paulo, estaria vindo para Belém, fazer um congresso e queria recebe-la no aparte-hotel que havia locado, e que ela adorou as fotos dele e ate conversou com ele no MSN, me mostrou a conversa, e eu fiquei de pau duro vendo como minha crentezinha havia se comportado.. apesar de uma certa timidez, ela estava bem putinha e disse que iria adorar dar a virgindade do cuzinho dela para ele, coisa que sempre me negou. Quando eu li isso, não aguentei, acreditem esporrei n cueca sem nem ela me tocar, so de ler e ouvir ela dizendo o seguinte: "Mesmo, que eu chore amor, que grite muito alto, que rasgue os lençóis de dor, vou aguentar este caralho enorme no meu cuzinho virgem na sua frente, para você aprender a ser um corno de verdade"
Amigos, o fato foi que o rapaz chegou, e ela ligou para ele, neste dia se arrumou, como uma safada, vestidinho curto, calcinha atoladinha e sapatos altos, cabelos soltos, e batom vermelho nos lábios, a safada queria enlouquecer o garotão, chegamos, la, ela estava suando de tão nervosa, e pensou em desistir, no carro ainda, mas ai fui eu quem disse, agora que esta na chuva benzinho vai ter que se molhar, subimos, o rapaz ja nos recebeu de shorts apertado branco com aquele desenho de pit boy na bunda dura e empinada, e um caralho que não tinha como se esconder naquele shortinho. desgraçado,tinha 22 cm de pica, grossa e veiuda, assim que ela entrou, ele não disse, nada, apenas puxou-a ao encontro de seu corpo sem camisa e beijou minha esposa de língua , eu fiquei sem jeito, atônito, mais corno do que jamais pensei um dia poder ser. ela retribuiu e ficaram se beijando por quase 20 minutos, tranquei a porta e me sentei no sofá, e fiquei me masturbando calado, ela então olhou para ele, ambos calados porém ofegantes, e se abaixou lambendo desde o pescoço ate a cueca do animal tarado, e abaixou-a, caralhoooooooooo, vi quando saltou uma sucuri, de cabeça vermelha melada, e uma pica descomunal, que fez meu pau se sentir um pitinho de criança, minha esposa, acariciou-lhe o mastro e esfregou em seu rostinho lindo , me olhou segurando a veiuda com a mão da aliancinha e toda dengosinha me disse: "Posso amor? quero colocar ele na minha boquinha, você deixa?" Apenas acenei um sim, de corno, e ela abriu a boquinha bem lentamente e colocou a veiuda dentro e mamou feito uma puta, não imaginei que ela chupava pica daquele jeito, acho que já era corno e não sabia, pois parecia uma profissional do sexo, ele gemia e segurava a cabeça dela , fodendo a boquinha indo ate a garganta e tirando, ela as vezes se engasgava , mas chupou muito, depois foi a vez dele, carregou-a no colo e levou minha esposa para a sua cama, ela abriu as pernas e ele puxou a calcinha para o ladinho, expondo a vulva rosa de pelos dourados, que nunca antes outro macho havia visto e tocado,, caiu de boca fazendo meu amorzinho gritar e gemer dizendo, chupa, chupa esta buceta que vai ser todinha tua seu puto , safado, em seguida ele falou, vem , me come, me arromba, quero mostrar ao meu corno, como um macho deve comer uma mulher, soca sem dó, pois sempre quis me sentir estuprada e este merda só me comia como princesa, mas tinha vergonha de dizer a ele que queria ser violentada. soca sem do, meu macho, me estupra na frente do meu corno...
O Garotão a colocou de 4, esfregou-lhe a veiuda no mel da buceta loirinha de minha esposa, e sem mais nem menos SOCOU-LHE DE UMA SÓ VEZ. Ana Paula deu um hurro de dor, e gozou instantaneamente, naquele pau que entrava sem do, violentamente naquela buceta que antes era so minha, enquanto ela gritava e falava palavrões ele suado entrava e saia de dentro de minha esposinha que empinava mais e mais para bater em seu útero a imensa pica. enfim minha esposa deu.. eu vi, meu pau ficou durissimo olhando meu amor chorando na pica do garotão que sem pensar, tirou da buceta e enfiou-lhe no cuzinho virgem, minha mulher quase desmaiou de tanta dor, pois não esperava por isso, e confesso, nem eu, mas não havia como impedir, eles estavam em estado de extase num sexo animalesco, suados, e violentos na estocada... aquela monstra estava na minha frente alargando-lhe o cuzinho.... minha esposa cravou as unhas no lençol querendo suportar as estocadas que iam e vinham puxando as preguinhas virgens de seu cuzinho para fora e pondo de novo para dentro, eu via tudo de palmo em cima, enquanto socava a punheta freneticamente.. haaaaaaaaaa......caralho.. o rapaz gritava empurrando ate o talo , fazendo seus culhões encostarem na bunda rosada de minha mulher que ja estava com os seios deitados na cama e o rosto colado no travesseiro que ela mordia com força travando os dentes, era o garanhão esporrando dentro do cu de minha mulher literalmente, pois quando ele puxou a pica estava a camisinha estourada e recolhida , a gala inundou-lhe o anus, e na pica veio fezes e um pouco de sangue até.. sei que a cena parece ser nojenta, mas, para um corno, é o Ápice ver sua esposa assim literalmente estuprada , deflorada, arrombada, e deitada na cama, totalmente entregue a outro macho que a dominou , possuiu, e gozou dentro. Este relato é absolutamente real, me tornei CORNO MANSO E ADORO!
Procuramos Homens que gostam de bancar uma esposa de corno, ela adora presentes e ser paga como puta.
PARTE 2
Tenho
uma mulher muito bonita, dona de um corpo fabuloso, um verdadeiro tesão
de mulher, do tipo que aonde vai chama muito a atenção e deixa todo
homem tarado, seja na academia, na piscina, no clube. Ela é sarada, tem 3
tatuagens e um rosto e cabelos lindos.
Acredito
que na verdade sempre tive o perfil de corno,afinal já fizemos várias
vezes inversão de papeis e sou totalmente submisso a ela; daí até virar
corno foi uma questão de tempo, e pior, corno manso.
Há
uns anos atrás encontrei um perfil falso dela no orkut, só encontrei
porque fui entrar no orkut pelo histórico e ela tinha esquecido de
limpar. O mais inacreditável é que ela sempre foi muito a favor da
fidelidade e avessa a esses tipos de fetiches. Naquele momento achei que
era só virtual, mas depois de brigar muito com ela pelas coisas
escritas nos scraps, ela decidiu abrir o jogo.
Era
um colega de faculdade de uma cidade vizinha à nossa. Soube então que
nos tempos de faculdade ficou várias vezes com ele, na época ainda
solteira, mas já minha namorada. Narrou que no estacionamento da
faculdade ela sempre chupava o pau dele e acabava com uma deliciosa
punheta, como vim saber depois. E acrescentou ainda que o pau dele era
uma delícia, muito maior que o meu, com seus míseros 14 cm. Tempos de
faculdade!
Logo
depois da briga voltei para casa e pasmem, comecei a sentir um tesão
incontrolável imaginando ela fazendo uma chupeta num pau que não fosse o
meu. Pensei muito a respeito disso e criei coragem para dizer a ela do
meu tesão e ainda que eu queria ser muito mais corno, mas com uma
condição: saber de tudo. Daí o motivo de ser corno manso. Ela adorou,
mas disse que deveria ser só uma fantasia, no máximo virtual, pois
zelava por nosso casamento e achava que isso poderia nos separar com o
tempo.
Depois
de tudo acertado entre nós ela passou a me dominar completamente.
Comprou calcinhas e fez com que eu usasse, me deu até um vestido e me
humilha de muita maneiras, sempre me chamando de corno manso e
ridicularizando meu pau, que diz ser um pintinho minúsculo e que só
sirvo pra dar o cu e ser corno mesmo.
Após
muita insistência minha, ela usando o mesmo perfil falso combinou um
encontro com internauta de São Paulo. Somos do interior e ela sempre
dizia que teria que fazer uma viagem só pra poder encontrar um macho de
verdade que a comesse direito. A todo o momento eu vibrava de tesão, mas
ao mesmo tempo morria de medo de me arrepender, pois da primeira eu não
sabia de nada e agora estava de pleno acordo.
Ela
escolheu um cara legal, casado, bom papo, inteligente e assim, partiu
sozinha para São Paulo. Eles encontraram-se em um shopping e mesmo sem
nunca antes terem tido algum contato foram direto pro motel. Chegando no
motel eles foram logo se beijando e se despindo. Ela dizia estar louca
de tesão por ele e doida pra sentir seu pau. Logo ela abocanhou o pau
dele com vontade. Ela chupa deliciosamente, embora me chupe muito pouco
porque diz que eu não mereço. Minha mulher é tão gostosa que logo que
ela começou a chupar, bem gostoso e devagar ele gozou na boca dela.
Quando ela me contou isso não acreditei porque ela nunca permitiu que eu
gozasse na boca dela. Ela disse que não esperava, mas que achou uma
delícia o sabor da porra dele na sua língua e ela continuou chupando até
deixar o pau do cara sortudo bem limpinho. Eles se beijaram e ela conta
que ele se desculpou muito, mas que não agüentou. Então eles pegaram
cervejas e seguiram para a banheira. Ela conta com a maior cara de
safada que ele era uma delícia, todo branquinho e sarado. Conta que
enquanto estavam na banheira trocavam carícias e bebiam como se fossem
amantes antigos. Ele foi deixando ela excitada, ainda na banheira,
passando a mão na sua bunda durinha e arrebitada, nas suas coxas e
beijando sua boca e mamando seus seios. Ela então pediu a ele que a
fodesse. Disse que usou essas palavras: quero que você me foda. Então
eles voltaram pra cama e aí então o cara deu um trato nela. Ela me
contou detalhadamente que ele a deitou na cama de frente e começou a
beijar seu corpo devagar e carinhosamente até chegar na sua bocetinha
depilada. Ela tem uma bocetinha deliciosa, sem nenhum pêlo, marquinha de
biquíni, um tesão mesmo e o sabor da bocetinha dela é uma delícia. O
cara era bom, segundo ela, enfiava a língua, passava nos lábios, chupava
o grelo, fez ela gozar rapidinho. Enquanto ele a chupava e fazia gritar
de tesão ela chupava seu pau novamente, engolia ele todo, passava no
rosto delicado, gemia, lambia. Ele chupou muito a bocetinha da minha
esposa e ela adorou o caralho dele na boca, disse que tinha um cheiro de
macho, delicioso, que era muito melhor que o meu, pequeno e ridículo.
Depois disso ele a deitou de frente e enfiou o pau na boceta dela, bem
devagar, primeiro passando a cabeça molhada na boceta, várias vezes,
fazendo com que ela implorasse pra ele meter. E então quando ele enfiou
ela gritou de prazer, disse que ele comeu ela gostoso, forte, intenso.
Aí ela virou de quatro, que é a posição preferida dela. Disse que ele
ficou alucinado com a bunda dela arrebitada, com as marcas de biquíni,
enfiou o pauzão bem forte na boceta e comeu ela por muito tempo, até ela
gozar. Quando ele quis gozar ela abriu bem a bunda e pediu pra gozar no
cu. Ela tem o cuzinho mais apertado que já vi e virgem porque nunca
consegui comer o cu dela. E pior, ela fala que vai dar o cu sim, mas pra
outro, não pra mim. Imagina que ela me contou todos esses detalhes de
São Paulo ainda, pelo MSN. Disse que eu nasci mesmo pra ser corno e que
ela descobriu que é puta, que quer dar muito pra muitos homens
diferentes. Ela relatou com prazer tudinho, dando detalhes de todas as
posições, do formato do pau dele, de como era a cabeça, de quanto era
delicioso e disse que amou me fazer de corno, que é o que mais gosta e
fazer, diz todos os dias que eu nasci pra ser corno, e que se eu quiser é
assim que vai ser porque agora não tem mais volta.
Lembro
bem que ela chegou em casa no dia seguinte e disse: “Aí seu otário, não
queria ser corno? Agora vai ser muito mais, pois vai chupar minha
boceta com cheiro de pau e porra, pois nem tomei banho desde ontem pra
reservar isso pra você, seu corno ridículo!”
O
pior é que depois de passar por essa experiência não consegui mais
reverter a situação, perdi totalmente o controle estou submisso a ela,
tendo que me contentar com isso, pois como ela sempre diz tudo começou
porque eu insisti muito para que ela trepasse com outros homens.
Só
pra vocês terem uma idéia da situação hoje ela olhou pra mim e disse:
To louca de vontade de chupar o pau do Valdir (amigo dela). Aí eu
perguntei: Por quê? Ela respondeu: Porque você é corno e seu pau é uma
bosta, preciso dizer mais? Fiquei calado e sem ação. É assim que
acontece sempre, mas no final das contas fui em que pedi, certo?
Ela
se descobriu uma mulher fogosa e dominadora e posso até dizer que criei
um monstro. Minha nova missão é bater fotos dela nua para ela se
corresponder na Internet. Em breve conto mais sobre os homens da vida da
minha esposa. Até breve.
Ola,
me chamo Marcos, 34 anos e minha enteada se chama Karol, uma moreninha
lindíssima de 19 aninhos e corpão de mulher. Tudo começou a um ano atrás
ela é muito carinhosa, gosta muito de receber massagens e de fazer
também. Ela começou a frequentar meu apto, pois sua mãe trabalhava a
tarde e a deixava comigo. Ela sempre com aquela mania de massagem e eu
adorava receber massagem dela e com o passar do tempo eu comecei a ousar
mais nas minhas massagens, subia a mão até a base dos seios dela e as
vezes chegava a tocar naqueles biquinhos maravilhosos e até então sem
nenhum protesto dela. Fiquei mais ousado ainda, já tirava sua blusa e
massageava totalmente os seios chegando até a beija-los as vezes. Certo
dia ela chegou com uma sainha colegial e eu fiquei louco e pensei comigo
mesmo, hoje eu vou mais fundo e não deu outra, começamos nossa seção de
massagens e eu comecei por suas pernas e fui subindo aos poucos até
tocar levemente em sua xaninha e eu pedia a ela pra fazer em mim também
pois ela estava tão relaxada que esquecia de me massagear. Ela começou
também e eu fui controlando a mão dela até chegar em meu pênis e deixei a
mão dela mesmo e ela continuou, então fui descendo minha mão e peguei
na xaninha dela, ela extremeceu e fechou os olhos, foi o sinal para
tirar sua calcinha. Comecei a beijar aquela xoxota linda ainda com
poucos pelos e ela tocando uma punheta em mim meio sem jeito, até que
não resisti mais e gozei em sua mão, para seu espanto pois ela nunca
havia visto uma gozada. Expliquei a ela do que se tratava e disse a ela
que a práxima ela teria que engolir tudinho e assim aconteceu, começamos
as massagens novamente e ela começou a me punhetar, pedi a ela que
chupasse minha pica e ela sem reclamar começou a melhor mamada que já
recebi em minha vida e não demorou muito e eu inundei sua boquinha de
gozo e ela engoliu tudo como mandei. Até hoje fazemos nossas sacanagens e
a mãe dela nem sonha com isso, mas ela nunca quis me dar sua buceta,
mas eu espero, sou paciente, ainda vou tirar aquele cabaço.
Um
conselho: quem tiver a oportunidade de fazer uma sacanagem gostosa com
uma adolescente, aproveite porque é a melhor sacanagem que existe.
parte 4
Estou aqui para relatar uma coisa que ocorreu esta semana, sou um cara de boa índole mas nunca havia passado por tal situação,sou amigado com uma pessoa bonita e muito jovem por sinal. Eu tenho 50 anos e minha amasia apenas 35, mas ela tem uma filha de 19 anos, filha essa que morava com a avá, mas devidos a sérios problemas de saúde e a avá ter sido internada ela então veio morar conosco. Ela é uma garota incrível e muito inteligente segundo sua mãe. Não tinha muito contato com a menina pois ela não aceitava nossa relação e então eu nunca me aproximei dela mas com os passar dos dias ela estava carente devido sua avá e eu sendo mais velho ela se aproximou e então tudo que ocorria ela me dizia (coisas que fazia quando sua avá se encontrava boa de saúde)e em tal dia desses ela perguntou se poderia confiar em mim e eu prontamente disse que sim e que não falava para ninguém nem mesmo para sua mãe. No inicio achei normal aqueles relatos de garotinha, mas a cada dia ela me dizia uma coisa e então comecei a fazer jogo com a garota, coisas do tipo ela me perguntava algo e eu respondia com outra pergunta. Sendo que ela me perguntou se sentia atraído pela sua beleza e que beleza 19 anos (seios em formação com uma cinturinha fininha e um belo par de coxas e sem falar naquele bumbum todo redondinho) mas eu então perguntei e quanto a mim você gosta e ela respondeu que no inicio me achava chato e arrogante,mas que no dia a dia foi se sentindo melhor com relação a minha pessoa. E fomos se soltando na conversa e quando demos por conta já se passavam das 23:00 Hs e então ela me disse que iria tomar um banho e em seguida iria dormir. Fiquei ali pensando no papo e não sei porque fui me excitando de maneira que meu pinto já estava até doendo de tesão,coisa que não é muito frequente,pois com a mãe dela preciso as vezes tomar um remedinho para surtir o desejo e me dar bem na cama. FIQUEI ALI NA SALA mas em certo momento escutei uns hurros vindo do banheiro e então quando percebi ali estava a espiar minha enteada no banho,pois ela havia deixado a porta encostada e devido ao vento ela se abriu um pouco,não sei se foi de propásito mas eu a espiava ,e ela toda molhada se ensaboando e eu ali a pensar coisas loucas sobre sexo... E m certo momento percebi que já estava com meu pinto fora da calça do pijama e estava a me masturbar tocando uma vendo minha enteada... toda nua. Em dado momento ela fecha o chuveiro e começa a se enxugar seu lindo corpo e eu já não aguentava e acabei a gozar em minhas roupas, ela acho que percebeu devido ao susto que levei e foi em direção a porta e eu num gesto rápido sai da frente da porta e corri para sala...apás alguns minutos ela retornou e pediu para se deitar comigo no sofá , já estava vestida com uma camiseta e de calcinha apenas, eu fiquei calado e ela se sentiu como havia deixado. Ela deitou em meu colo e disse que fazia o mesmo com a avá e que ficava ali até dormir e que teria que coloca – La na cama. Mas logo de cara ela sentiu algo estranho ou seja meu colo estava molhado devido a cena vista por mim durante seu banho, e então ela meio sem jeito acho eu, me perguntou o que era aquilo e eu respondi que foi água que havia caído em minha roupa, ela deu um sorriso E disse que já sabia o que era aquilo,fiquei parado sem resposta e aquilo foi me excitando de modo a meu pinto ficar todo duro eu percebia que ela virava a cabeça para ver meu rosto e na realidade era para se esfregar em meu pinto,aquilo deixava – me mais louco de tesão mas não podia fazer nada afinal era minha enteada e sua mãe estava no quarto dormindo. Com um jeitinho consegui me levantar e fui tomar meu banho pois havia me sujado e não poderia dormir assim e já pensou se sua mãe percebe... Estava tomando meu banho mas com a sensação de ser espiado,coisas de minha cabeça. Retornei para sala apenas de toalha enrolada e quando vi ali estava minha enteada dormindo, que visão e logo lembrei – me de que teria que coloca – lá para dormir em seu quarto como fazia sua avá... peguei a no colo e pude sentir aquele lindo corpo todo desprotegido em minhas mãos ,fui em direção ao quarto a coloquei na cama e então pude ver todo o volume em sua calcinha... era pequeno acho que devido aos poucos pelos que nasciam mas não me contive e levantei sua camiseta e assim ver seus seios todinhos para mim,estava com medo mas não resisti e toquei neles e eram pequenos e durinhos e comecei a bater uma punheta bem gostosa ali alisando aqueles seios, tremia todo mas ali estava eu e minha presa. De repente ela se vira na cama e eu pensei que havia acordado ela , mas não ela apenas se ajeitava na cama . Fiquei ali horas a contemplar a beleza... em seguida fui dormir. Na manhã seguinte ela me procurou e disse que iria contar um sonho que teve,ela me contou tudo o que fiz naquele quarto,achei estranho e ela disse – me que achou legal,e se poderíamos repetir igual ou parecido como no sonho. Fiquei sem palavras mas topei pois afinal não me aguentava. Por volta das 09:00 Hs sua mãe sai para trabalhar e ali ficamos os dois sozinhos,ela subiu para o quarto e disse para que eu esperasse uns minutos e subisse em seguida, assim o fiz... e então lá chegando ela estava toda nua em cima da cama e logo pediu ara que retirasse minhas roupas e logo me pegou de jeito e foi abocanhando meu pinto em sua boca pequena mas quente e ela sabia o que fazia,pois não falei nada e ela agia como profissional,achei estranho mas continuei calado e fui totalmente dominado pela enteada...depois me pediu para xupar sua bucetinha a qual era toda rosadinha, e assim o fiz chupei a bucetinha com meus dedos todos enfiados no seu cuzinho e ela se contorcia de prazer e em seguida fizemos um 69 muito gostozo,coisa que não fazia nem com a mãe dela...apás ela pediu para pega - la por trás pois achava muito gostoso ,achei estranho mas fiz sua vontade e quando percebi que meu pinto entrou com facilidade me assustei pois minha enteada não era mais virgem,e eu achando que seria o primeiro amor.... mas aquilo não tirou meu tesão e então enquanto ela se contorcia no meu pinto eu alisava seus seios ... ficamos ali no quarto por horas e horas...fizemos de todas as formas, mas foi quando me perguntou como conseguia e eu perguntei você e se lembra de nossa conversa no sofá ,pois é tomei meu remédinho, você gostou...ela logo falou que adorou nossa transa e se poderia repetir um dia....
Foi
ai que falei então: não conta para sua mãe nada o que ocorreu aqui...e
ela disse me que poderíamos trocar segredos e foi me dizendo que não
poderia contar que não era mais virgem a sua mãe...logo de cara topei e
tivemos muitas noites juntos....
Em novos relatos conto as coisas que minha enteada sabe fazer....
Espero que tenha gostado do conto....
Bem, para começar devo dizer que tudo que será contado aqui é totalmente verídico.
Tenho
uma mulher muito bonita, dona de um corpo fabuloso, um verdadeiro tesão
de mulher, do tipo que aonde vai chama muito a atenção e deixa todo
homem tarado, seja na academia, na piscina, no clube. Ela é sarada, tem 3
tatuagens e um rosto e cabelos lindos.
Acredito
que na verdade sempre tive o perfil de corno,afinal já fizemos várias
vezes inversão de papeis e sou totalmente submisso a ela; daí até virar
corno foi uma questão de tempo, e pior, corno manso.
Há
uns anos atrás encontrei um perfil falso dela no orkut, só encontrei
porque fui entrar no orkut pelo histórico e ela tinha esquecido de
limpar. O mais inacreditável é que ela sempre foi muito a favor da
fidelidade e avessa a esses tipos de fetiches. Naquele momento achei que
era só virtual, mas depois de brigar muito com ela pelas coisas
escritas nos scraps, ela decidiu abrir o jogo.
Era
um colega de faculdade de uma cidade vizinha à nossa. Soube então que
nos tempos de faculdade ficou várias vezes com ele, na época ainda
solteira, mas já minha namorada. Narrou que no estacionamento da
faculdade ela sempre chupava o pau dele e acabava com uma deliciosa
punheta, como vim saber depois. E acrescentou ainda que o pau dele era
uma delícia, muito maior que o meu, com seus míseros 14 cm. Tempos de
faculdade!
Logo
depois da briga voltei para casa e pasmem, comecei a sentir um tesão
incontrolável imaginando ela fazendo uma chupeta num pau que não fosse o
meu. Pensei muito a respeito disso e criei coragem para dizer a ela do
meu tesão e ainda que eu queria ser muito mais corno, mas com uma
condição: saber de tudo. Daí o motivo de ser corno manso. Ela adorou,
mas disse que deveria ser só uma fantasia, no máximo virtual, pois
zelava por nosso casamento e achava que isso poderia nos separar com o
tempo.
Depois
de tudo acertado entre nós ela passou a me dominar completamente.
Comprou calcinhas e fez com que eu usasse, me deu até um vestido e me
humilha de muita maneiras, sempre me chamando de corno manso e
ridicularizando meu pau, que diz ser um pintinho minúsculo e que só
sirvo pra dar o cu e ser corno mesmo.
Após
muita insistência minha, ela usando o mesmo perfil falso combinou um
encontro com internauta de São Paulo. Somos do interior e ela sempre
dizia que teria que fazer uma viagem só pra poder encontrar um macho de
verdade que a comesse direito. A todo o momento eu vibrava de tesão, mas
ao mesmo tempo morria de medo de me arrepender, pois da primeira eu não
sabia de nada e agora estava de pleno acordo.
Ela
escolheu um cara legal, casado, bom papo, inteligente e assim, partiu
sozinha para São Paulo. Eles encontraram-se em um shopping e mesmo sem
nunca antes terem tido algum contato foram direto pro motel. Chegando no
motel eles foram logo se beijando e se despindo. Ela dizia estar louca
de tesão por ele e doida pra sentir seu pau. Logo ela abocanhou o pau
dele com vontade. Ela chupa deliciosamente, embora me chupe muito pouco
porque diz que eu não mereço. Minha mulher é tão gostosa que logo que
ela começou a chupar, bem gostoso e devagar ele gozou na boca dela.
Quando ela me contou isso não acreditei porque ela nunca permitiu que eu
gozasse na boca dela. Ela disse que não esperava, mas que achou uma
delícia o sabor da porra dele na sua língua e ela continuou chupando até
deixar o pau do cara sortudo bem limpinho. Eles se beijaram e ela conta
que ele se desculpou muito, mas que não agüentou. Então eles pegaram
cervejas e seguiram para a banheira. Ela conta com a maior cara de
safada que ele era uma delícia, todo branquinho e sarado. Conta que
enquanto estavam na banheira trocavam carícias e bebiam como se fossem
amantes antigos. Ele foi deixando ela excitada, ainda na banheira,
passando a mão na sua bunda durinha e arrebitada, nas suas coxas e
beijando sua boca e mamando seus seios. Ela então pediu a ele que a
fodesse. Disse que usou essas palavras: quero que você me foda. Então
eles voltaram pra cama e aí então o cara deu um trato nela. Ela me
contou detalhadamente que ele a deitou na cama de frente e começou a
beijar seu corpo devagar e carinhosamente até chegar na sua bocetinha
depilada. Ela tem uma bocetinha deliciosa, sem nenhum pêlo, marquinha de
biquíni, um tesão mesmo e o sabor da bocetinha dela é uma delícia. O
cara era bom, segundo ela, enfiava a língua, passava nos lábios, chupava
o grelo, fez ela gozar rapidinho. Enquanto ele a chupava e fazia gritar
de tesão ela chupava seu pau novamente, engolia ele todo, passava no
rosto delicado, gemia, lambia. Ele chupou muito a bocetinha da minha
esposa e ela adorou o caralho dele na boca, disse que tinha um cheiro de
macho, delicioso, que era muito melhor que o meu, pequeno e ridículo.
Depois disso ele a deitou de frente e enfiou o pau na boceta dela, bem
devagar, primeiro passando a cabeça molhada na boceta, várias vezes,
fazendo com que ela implorasse pra ele meter. E então quando ele enfiou
ela gritou de prazer, disse que ele comeu ela gostoso, forte, intenso.
Aí ela virou de quatro, que é a posição preferida dela. Disse que ele
ficou alucinado com a bunda dela arrebitada, com as marcas de biquíni,
enfiou o pauzão bem forte na boceta e comeu ela por muito tempo, até ela
gozar. Quando ele quis gozar ela abriu bem a bunda e pediu pra gozar no
cu. Ela tem o cuzinho mais apertado que já vi e virgem porque nunca
consegui comer o cu dela. E pior, ela fala que vai dar o cu sim, mas pra
outro, não pra mim. Imagina que ela me contou todos esses detalhes de
São Paulo ainda, pelo MSN. Disse que eu nasci mesmo pra ser corno e que
ela descobriu que é puta, que quer dar muito pra muitos homens
diferentes. Ela relatou com prazer tudinho, dando detalhes de todas as
posições, do formato do pau dele, de como era a cabeça, de quanto era
delicioso e disse que amou me fazer de corno, que é o que mais gosta e
fazer, diz todos os dias que eu nasci pra ser corno, e que se eu quiser é
assim que vai ser porque agora não tem mais volta.
Lembro
bem que ela chegou em casa no dia seguinte e disse: “Aí seu otário, não
queria ser corno? Agora vai ser muito mais, pois vai chupar minha
boceta com cheiro de pau e porra, pois nem tomei banho desde ontem pra
reservar isso pra você, seu corno ridículo!”
O
pior é que depois de passar por essa experiência não consegui mais
reverter a situação, perdi totalmente o controle estou submisso a ela,
tendo que me contentar com isso, pois como ela sempre diz tudo começou
porque eu insisti muito para que ela trepasse com outros homens.
Só
pra vocês terem uma idéia da situação hoje ela olhou pra mim e disse:
To louca de vontade de chupar o pau do Valdir (amigo dela). Aí eu
perguntei: Por quê? Ela respondeu: Porque você é corno e seu pau é uma
bosta, preciso dizer mais? Fiquei calado e sem ação. É assim que
acontece sempre, mas no final das contas fui em que pedi, certo?
Ela
se descobriu uma mulher fogosa e dominadora e posso até dizer que criei
um monstro. Minha nova missão é bater fotos dela nua para ela se
corresponder na Internet. Em breve conto mais sobre os homens da vida da
minha esposa. Até breve.
olhe
ATENÇÃO:
Considerações: A sua esposa não pode ser forçada a nada, somente induzida, não insista em algo que ela não se sinta à vontade, tudo tem que ser devagar e no momento certo, pode ser um trabalho que leve 1 mês (no meu caso) ou 1 ano.
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